Ação de marketing para empresas que querem mais do que likes — querem faturar

Leia agora
Mulher segurando sacolas coloridas e megafone representa ação de marketing com impacto visual e entusiasmo.

BLOG GS2

Confira dicas e notícias sobre esse universo encantador que é o marketing digital.
Se você já andou pesquisando sobre SEO, provavelmente já ouviu falar no nome Rand Fishkin. Ele é fundador da MOZ e um dos maiores nomes do SEO mundial. Além disso, ele também é CEO da Sparktoro que, em parceria com a SimilarWeb - companhia de tecnologias de informação - divulgaram os resultados de busca no Google em 2020. Continue lendo e entenda o assunto! Pesquisa Sparktoro e SimilarWeb: confira os resultados A pesquisa é mundial, e foi feita de janeiro a dezembro de 2020, a partir da análise de aproximadamente 5,1 trilhões de buscas feitas, sejam elas em dispositivos móveis (iOS e Android) ou desktop, trouxe dados muito importantes a serem analisados: 33,59% resultaram em cliques nos resultados da pesquisa orgânica; 1,59% resultaram em cliques em resultados de pesquisa paga; 64,82% das pesquisas no Google (desktop e celular combinados) terminaram no que se chama de zero-click searches. Ou seja, terminaram no próprio Google, não levando o usuário a nenhum outro site. Agora, dividindo a pesquisa entre mobile e desktop, temos números ainda mais surpreendentes! Desktop: 50,75% resultaram em cliques nos resultados da pesquisa orgânica; 2,78% resultaram em cliques em resultados de pesquisa paga; 46,48% das pesquisas no Google terminaram no que se chama de zero-click searches; Vale lembrar que, com o isolamento social resultante da pandemia, e os trabalhos em “modo” home office, o número de pessoas utilizando o desktop aumentou. Mobile: Já no mobile, os resultados foram um pouco diferentes: 21,99% resultaram em cliques nos resultados da pesquisa orgânica; 0,79% resultaram em cliques em resultados de pesquisa paga; 77,22% das pesquisas no Google terminaram no que se chama de zero-click searches Isso mostra uma tendência do Google em priorizar o Full Mobile-First Index, para que todos os sites indexados no buscador ofereçam a melhor experiência para quem utiliza dispositivos móveis para suas pesquisas. Até porque, apesar do uso do desktop ter aumentado, os acessos e buscas feitos por dispositivos móveis continuam como uma grande tendência. Essa atualização começou em 2016, sendo que os sites tinham até 2020 para fazer as melhorias. Porém, com a pandemia provocada pelo Covid-19, essa data mudou para março de 2021.  Zero-click-search: o que é? Se você ainda tem dúvida do que se trata o zero-click-searches, vamos te explicar: sabe quando você está com uma dúvida de português (ou qualquer outro idioma) e procura no Google como se escreve essa palavra? Muito provavelmente, ao realizar a pesquisa, você acaba se deparando logo de cara com o que procurava, não necessitando clicar em nenhum site para isso. É isso que se chama de “clique zero”.  Para explicar esse aumento, o próprio Google formulou alguma de suas explicações: Reformulação das buscas: usuário não especifica tão bem o que procurava em sua primeira tentativa, tendo que reformular sua palavra-chave e fazendo uma nova busca, achando o que procurava; Informações rápidas: exemplo dado acima, ao procurar uma dúvida de português; Busca do local antes de visitá-lo ou contatá-lo: antes de visitar um local, é comum procurarmos por seu endereço, por exemplo. Além disso, muitas pessoas buscam o telefone de empresas também, para entrar em contato; Direcionamento a aplicativos: Ao procurar por uma marca, pode ser que você acabe achando o Instagram dela na busca. Se você tem esse aplicativo instalado, é muito provável que você seja direcionado por lá, e não entrando no site em si. A importância de tráfego orgânico Outro ponto importante que a pesquisa revela, em comparação com uma pesquisa de 2019, é que os cliques orgânicos aumentaram em 2020. Ao realizar uma busca no Google, também nota-se que os primeiros resultados são os anúncios e, sem a necessidade de rolar a página, temos três resultados orgânicos.  Depois disso, aí sim seria necessário rolar a página. Aí a necessidade em investir em seu tráfego orgânico, já que a maior concentração de cliques da SERP (Search Engine Results Page, ou página com os resultados da busca) estará nesses primeiros 3 resultados. Para isso, é fundamental entender seu nicho de mercado e a persona (ou personas) da sua marca. E para entender a intenção de busca do seu cliente ideal, é interessante contar com a ajuda de ferramentas de marketing digital que te auxiliam na busca por palavras-chave, como o SEMRush.  Dessa forma, você consegue descobrir, pelo volume de busca, a “dor” da sua persona e o tipo de conteúdo que ela deseja consumir.  Vale também fazer uma pesquisa de uma palavra-chave do seu nicho de mercado e notar quem são os concorrentes que aparecem nos 3 primeiros resultados orgânicos, e as estratégias utilizadas por eles. Também separamos algumas outras dicas para você rankear ainda mais os seus conteúdos: Utilize títulos e descrições que chamam atenção da sua persona - aqui, vale fazer testes e ver o que performa melhor; Otimize suas imagens, utilizando o texto alternativo; Faça uso de linkagem interna; Certifique-se que seu site é responsivo - isto é, oferecem uma boa experiência tanto no desktop quanto no mobile; Utilize títulos e subtítulos (título 1, título 2 e título 3); Faça URLs fáceis e claras, utilizando sua palavra-chave principal. Sua marca já está preparada e investindo em tráfego orgânico? É importante colocar as mãos na massa para não ser esquecido em meio a tantos concorrentes!  Precisando de ajuda, entre em contato com a gente!
26/03/2021

Pesquisa Sparktoro – Similarweb -2020 | Reforça Importância do Tráfego Orgânico

Pesquisa Sparktoro - Similarweb Se você já andou pesquisando sobre SEO, provavelmente já…
Leia mais
24/03/2021

Marketing de relacionamento: entenda por que é importante na sua estratégia

Se destacar no mercado, em meio a tantos concorrentes, nunca foi tão importante! …
Leia mais
A geração de leads deve ser uma das principais estratégias utilizadas no planejamento de marketing digital se você busca novas oportunidades de venda. Continue acompanhando o post e entenda tudo sobre o assunto! O que é geração de leads? O lead é todo visitante que fornece dados de contato, como e-mail, telefone, entre outros, para a sua empresa em troca de uma oferta, que pode ser um material rico, por exemplo,  virar uma oportunidade de negócio para sua empresa. Por meio de formulários ou landing pages, sejam eles para acessar conteúdos de valor, como um e-book, ou para solicitar um contato, você consegue dados daquele visitante, que vão desde nome e e-mail, até mesmo seu telefone particular, dependendo do conteúdo ofertado. A geração de leads qualificados acontece quando você entende quem é o seu público alvo e a sua persona e produz conteúdos adequados de acordo com a jornada de compra que ela se encontra. Afinal, de nada adianta possuir vários leads (contatos), se eles não forem qualificados a ponto de se tornarem clientes. Mas para entender como funciona a qualificação dos leads, é preciso entender mais sobre o funil de vendas (LINK) e jornada de compra, pois é perfeitamente normal que nem todos os leads que entrem no topo do funil se tornem clientes, mas é importante ter essas etapas mapeadas para saber quantos leads precisam entrar no topo de funil para que você atinja número X de vendas. É necessário otimizar sua estratégia e traçar um planejamento que vise a qualidade dos leads.  O que é geração de leads no marketing digital? A geração de leads no marketing digital é uma das principais estratégias utilizadas para gerar mais oportunidades de venda. Com um planejamento bem estruturado, serão produzidos conteúdos ricos (e-books, checklists ou guias) de acordo com cada etapa que aquele lead se encontra no funil de vendas. É importante ressaltar que o objetivo é sempre resolver uma dor ou um problema das pessoas, e os conteúdos produzidos na estratégia de Inbound Marketing vão sempre na direção desse propósito. Na primeira etapa, é o momento de oferecer conteúdos valiosos e educativos para o visitante, que se tornará um lead. Aqui os conteúdos são mais abrangentes, pois o lead se encontra na etapa de aprendizagem e descoberta em relação ao seu segmento de mercado, pode ser que ele ainda nem saiba que tem um problema. No meio do fundo, ou segunda etapa, serão ofertadas dicas mais técnicas e específicas para o lead e, no fundo do funil - terceira etapa - os leads qualificados já estão prontos para serem abordados pelo time de vendas.  A cada fase do funil, os leads deixarão informações ainda mais preciosas para a abordagem final, que poderá ser convertida em uma venda. A geração de leads multicanal tem um papel fundamental nessa estratégia, já que nem todo seu público estará em apenas um canal.  Em cada plataforma, deve ser elaborado um tipo de estratégia que vise a geração de leads.  A geração de leads no Facebook, por exemplo, muitas vezes não será igual a geração de leads no Linkedin. Você pode até aproveitar um conteúdo de um canal para o outro, mas sempre adaptando da melhor maneira para um momento diferente da sua persona. Como fazer geração de leads? Uma das maiores dúvidas nesse assunto é como fazer a geração de leads online.  Há diversas maneiras de fazer isso, como por exemplo com o uso de ferramentas de marketing digital, que farão desde a construção da landing page (página para capturar os dados do lead), até a gestão dessa base de leads..  Com estratégias para geração de leads, a marca obterá contatos qualificados, que se guiados e nutridos da maneira correta, se tornarão clientes da empresa.  Confira 4 truques que separamos para captar mais leads e que são utilizados no dia a dia de agências de marketing digital: 1- Produza conteúdo qualificado Identificada a persona, a marca deve investir na criação de conteúdo.  Ele deve focar no que a persona procura, seja tirando dúvidas ou fornecendo materiais relevantes, que despertarão interesse.  E olha, você não precisa falar de forma explícita sobre o seu produto nesse primeiro momento. Com o marketing de conteúdo, você poderá dar informações sobre o seu nicho de atuação e ajudar de maneira humanizada aquele lead.  Aumentar a geração de leads é um processo de médio a longo prazo, mas que vale a pena! 2- Otimize os seus conteúdos Uma coisa é certa: quando bate aquela dúvida sobre algum assunto, a maioria das pessoas recorre ao Google. E, se seu conteúdo não tiver otimizado, ele não aparecerá como um dos primeiros conteúdos a serem mostrados. Para isso, invista em uma estratégia que contemple o  SEO - e isso vai desde a busca por palavras-chave sobre o tema, até a estrutura do seu site. Apesar de ser uma estratégia de longo prazo, você terá mais um canal para a geração de leads e diminuirá a dependência de canais pagos. 3- Utilize landing pages, formulários e pop ups Para que o visitante acesse o conteúdo rico que você criou, será necessário deixar alguns dados, como seu nome e e-mail. Para isso, você pode fazer o uso de landing pages (páginas de captura), pop-ups (que é uma janela que abre no navegador ao acessar um site, geralmente com um formulário) e os formulários propriamente ditos, muito utilizados em sites. 4- Invista no marketing de relacionamento A geração de leads qualificados funciona muito bem quando o marketing de relacionamento é utilizado dentro da empresa.  Isso porque, quando o cliente indica a marca para outra pessoa, é muito mais provável que aquela indicação renda um futuro cliente para a empresa, já que as pessoas tendem a acreditar em pessoas que tiveram uma boa experiência com determinada marca. Como anda a geração de leads da sua empresa? Precisando de ajuda, conte a gente!
17/03/2021

Geração de leads: 4 dicas para captar mais

A geração de leads deve ser uma das principais estratégias utilizadas no planejamento…
Leia mais
Você sabe o que é funil de vendas? Sua empresa já possui esse modelo estratégico? Como funciona? Para responder essas e outras perguntas, a gente reuniu informações importantes sobre o tema para te ajudar a entender um pouco mais sobre o assunto. Funil de vendas: o que é? Muito se fala sobre o termo mas, afinal, o que é funil de vendas? Também conhecido como pipeline, o funil de vendas é o processo que o consumidor percorre a partir do olhar da empresa. É um modelo estratégico dividido em etapas, nas quais será desenhado um caminho, ou acionado gatilhos, que os clientes em potencial vão seguir em direção à compra. Cada uma das etapas desse caminho terá um impacto no consumidor. Será um processo passo a passo que vai permitir a aproximação da sua empresa com o seu cliente ideal, que vai entender melhor sua oferta e realizar uma decisão de compra baseada por uma série de ações de marketing, como e-mails marketing, posts de blog, vídeos, anúncios pagos, etc. No funil de vendas, o consumidor será classificado até mesmo antes de se tornar um lead (alguém que já demonstrou interesse no negócio) até se tornar um cliente de fato, que é quando conclui o negócio. O funil estará intimamente associado à jornada de compras, que é a visão do consumidor em relação à marca. A cada etapa do funil, o consumidor receberá um tipo de suporte em sua jornada. Daí a importância de a empresa entender o que é persona, para definir quais serão as ações apropriadas em seu funil de vendas para atingir o seu cliente ideal. A persona de cada marca será extremamente importante para dar estrutura ao funil. Funil de vendas: etapas O funil de vendas está dividido em topo, meio e fundo. Sempre que um consumidor avança uma fase do funil ele deixa mais em evidência um compromisso mais profundo em relação à sua meta de compra. No funil de vendas, eles começam como visitantes, seguem como leads, se tornam uma oportunidade e finalmente uma venda. Para te ajudar nesse processo, é muito interessante contar com ferramentas de marketing digital, como RD Station, uma ferramenta de automação de marketing que possui serviços como criação de landing pages para a captação de leads, conversões, vendas, entre outros. Entenda as etapas do funil de vendas! Topo do funil (ToFu – top of the funnel) Essa é a primeira etapa, conhecida como topo do funil. Nesta fase, os consumidores ainda são apenas visitantes, estão no momento do conhecimento e da descoberta do problema que têm, muitos ainda não se deram conta de que possuem um problema, começaram na jornada do consumidor algumas pesquisas sobre determinado tema. Nesta etapa, os visitantes fazem o primeiro contato com a marca e descobrem que têm uma necessidade ou uma dor a ser resolvida, que até então eles desconheciam. Essa é a etapa da consciência, do despertar! É o momento de oferecer conteúdos valiosos e educativos, textos no blog, postagens em redes sociais e evoluir para materiais que possam gerar uma conversão, o consumidor vai deixar alguns dados que serão preciosos para a continuidade do relacionamento, como e-Books ou infográficos, acessados após o preenchimento de um formulário. A partir do recolhimento desses dados, como nome, e-mail e outros dados relevantes ao seu negócio, para o visitante se tornar um Lead e avançar mais uma etapa no funil de vendas. Meio do funil (MoFu – middle of the funnel) Seguindo com o funil de vendas e suas etapas, chegamos na segunda, onde o visitante já é um lead, que busca resolver sua “dor”, mas ainda não sabe como fazer isso. Essa é a fase do interesse. A função desta fase do funil é ajudar o lead com dicas mais técnicas e específicas, pois agora ele já sabe o que procura. Um bom material para esse estágio do lead, além de textos e vídeos, são templates e planilhas, que farão com que os leads deixem informações mais específicas nos formulários, como o número de telefone. Essas informações te ajudarão a segmentar ainda mais essa base de contatos, dividindo-os por necessidades e possibilitando estratégias de marketing ainda mais refinadas. Lembre-se sempre de respeitar o direito de escolha do lead, para que não pareça uma venda de solução a qualquer custo. A dica é amadurecer e qualificar o lead para que esteja pronto e motivado a avançar mais uma etapa no funil de vendas. Fundo do funil (BoFu – bottom of the funnel) Na etapa BoFu, os Leads qualificados estão prontos para serem abordados pelo time de vendas. Nesse momento, são classificados como oportunidades, porque ainda não tomaram a decisão de compra, mas estão na fase de avaliação. A melhor ação neste momento é demonstrar que a sua marca é o melhor parceiro para eles, pois vai contar muito a relação de confiança estabelecida durante as fases anteriores. Agora a sua empresa é uma referência, uma marca com quem pode negociar. O funil de vendas fecha quando a compra é realizada. Neste momento, se transformam em clientes de fato, sendo esse o fundo do funil. Qual a relação com a jornada de compra? Agora que você já entendeu o que é funil de vendas no marketing digital e como criar um funil de vendas, está na hora de entender qual sua relação com a jornada de compra. Em resumo, o funil de vendas é responsável pelo suporte à jornada de compra das personas. Ambos estão ligados em uma relação direta. Enquanto o modelo do funil mostra a jornada de aquisição do produto pelo cliente sob o ponto de vista da empresa, a jornada de compra faz a identificação sob o ponto de vista do cliente. As quatro etapas de venda (aprendizado e descoberta, reconhecimento do problema, consideração da solução e decisão de compra) têm o objetivo de representar os passos que o cliente percorre até a aquisição de determinado produto ou serviço. Por exemplo, o lead pode receber conteúdos, como e-mails marketing ou outros conteúdos que os levarão em direção à descoberta, interesse, avaliação e decisão de compra. Mas para trabalhar bem o funil, é preciso entender a necessidade do lead em sua jornada de compra para trabalhar as ações corretas em cada etapa do funil. Por exemplo, não adianta enviar materiais mais superficiais para leads que estão mais avançados no funil, certamente, eles vão querer informações mais técnicas e especializadas para fechar o negócio. O inverso também é verdadeiro, mandar conteúdos muitos ricos para leads que ainda não estão maduros em sua jornada de compra, pode ser um desperdício de energia. Outro exemplo de uma forma de entender a jornada do lead é verificar as páginas e posts mais visitados (preços, contato, etc). A cada página verificada é possível entender a etapa da jornada que o lead está. Além disso, as informações oferecidas pelos leads nas landing pages em todas as etapas do funil também serão muito importantes para segmentar as ações que vão atingi-los em sua jornada de compra. Estudar os passos desses consumidores em suas jornadas é uma estratégia cada vez mais importante para ter vantagem competitiva. Para isso, é possível fazer avaliação de mídias sociais, usar dados estruturados e não estruturados, e medição passiva para entender as escolhas que são feitas ao longo da jornada de compra. Entender cada geração de consumidor também é outra "arma'' de conversão importante. Para cada uma das gerações, valem ações mais personalizadas. Vamos conhecer um pouco mais das etapas da jornada de compra para entender melhor Etapa 1: aprendizado e descoberta Quando o cliente em potencial ainda não sabe muito bem que tem uma “dor”. O objetivo nessa etapa do processo de vendas é despertar o interesse dele por algum assunto e fazer que perceba que tem um problema ou uma boa oportunidade de negócio. Por esse motivo os materiais mais indicados são conteúdos mais abrangentes e gerais. Etapa 2: reconhecimento do problema Nessa fase, o comprador identifica que tem um problema ou oportunidade de negócio e começa a pesquisar mais sobre o assunto e suas possíveis soluções. Você precisa ter materiais e conteúdos mais específicos, que mostrem para esse comprador quais as consequências da não resolução de problema que ele descobriu na jornada anterior e que existem soluções - e que você tem essas soluções! Etapa 3: consideração da solução O comprador começa a avaliar algumas alternativas para solucionar o problema ou oportunidade. Agora é hora de despertar um senso de urgência para que esse cliente em potencial identifique a solução para o problema ou oportunidade e não queira esperar para resolver. Etapa 4: decisão de compra O lead está comparando as opções disponíveis e pesquisando qual delas é melhor para seu contexto. É importante nesta etapa ressaltar os diferenciais competitivos de cada uma das soluções. Para isso, cases de sucesso e depoimentos de clientes podem te ajudar. A evolução do funil de vendas: formato ampulheta O marketing digital não para de evoluir! E, com o funil de vendas, não poderia ser diferente. Atualmente, o desenho do funil de vendas mudou e existe um novo formato: a ampulheta. Esse formato leva em consideração o pós-compra do cliente, pois a jornada do consumidor não para no momento da compra do produto ou serviço. Se você quer perpetuar essa relação e fazer com que ela vire continua, é preciso dar um suporte pós-venda. Se antes somente o time de vendas era responsável por essa jornada, hoje esse processo evoluiu! É fundamental contar um time de marketing, de vendas, implementação e customer success (que vai garantir o sucesso e a satisfação do cliente no pós-compra). Aliás, vender mais para um cliente que já conhece sua marca se torna muito mais fácil. Para isso, você pode utilizar estratégias de cross sell e up sell. Entenda: Cross sell: trata-se da venda cruzada, ou venda de produtos adicionais ao que o cliente está comprando. Por exemplo, quando você está no McDonald's, compra um combo de um lanche, e a atendente pergunta se você quer levar uma sobremesa também. Up sell: Aqui, você oferece um upgrade para o cliente, daquele produto ou serviço que ele já está comprando. Você mostra como ele pode melhorar sua compra, sempre atrelando a uma ótima condição. O McDonald's continua sendo um ótimo exemplo, quando a atendente pergunta se você gostaria de comprar uma batata frita grande, ao invés da média, por um real a mais. Outro informação importante para quem vende serviços é que vender novamente para quem já te conhece tem um custo de aquisição de cliente muito mais baixo. Sem contar que clientes satisfeitos são propagadores da sua marca e isso é fundamental para manter um ciclo de vendas extremamente lucrativo e sua empresa sempre saudável e em crescimento. Como fazer um funil de vendas: passo a passo Quer saber como montar um funil de vendas? Então siga essas dicas: Mapeie a jornada de compras: para isso, você pode conversar com as personas e entender quais são os desejos e as “dores” que elas encontram ao longo da jornada de compra. · Defina os milestones do processo de vendas: isso é, descubra em que momento esse potencial cliente muda de estágio no funil, e pense em estratégias para que isso aconteça de forma efetiva. Defina as etapas: no geral, o funil de vendas é dividido em 5 grandes etapas - visitantes, leads, oportunidades, clientes e pós-venda. Otimize e escalone o funil de vendas: feito o processo, é necessário pensar em como dar continuidade para continuar a converter novos clientes. É interessante buscar ferramentas de marketing digital que auxiliem nesse processo, como mencionado no início do texto. O que é marketing de conteúdo? O funil é um conceito já difundido no universo das vendas, mas que ainda gera dúvidas sobre como ser colocado em prática. Embora seja uma prática comum para vendedores e gestores que precisam converter mais clientes a cada etapa do processo, só estruturar suas etapas não é suficiente se tiver um funil. Para ir além, é necessário fundir funil de vendas com seu planejamento de marketing digital e ter estratégias eficazes para auxiliar a equipe de vendas. E é aí que entra o marketing de conteúdo, que é a criação e compartilhamento de materiais que auxiliam na prospecção e educação de futuros clientes. Por meio do conteúdo, é possível engajar o público e conquistá-lo para sua marca. O conteúdo pode ser feito em formato de blog post, e-books, vídeos, whitepapers, infográficos, templates e outros. Tudo vai depender da estratégia de marketing estabelecida e por muitas vezes você vai descobrir que uma planilha que sua equipe já utiliza no dia a dia pode se transformar em um excelente material para captar leads ou fazê-los passar de fase no funil de vendas. O que é Inbound Marketing? Em uma tradução bem livre, Inbound Marketing é marketing de atração. A principal diferença entre o marketing tradicional (Outbound Marketing) é que, no segundo, quem procura a empresa é o cliente, e não o contrário. Ações são realizadas com o objetivo de atrair o potencial cliente para seu blog ou site e, a partir dessa atração, é feito todo um trabalho de relacionamento, por meio de conteúdo personalizado, com o possível cliente. O conteúdo visa transformar sua empresa em referência em determinado assunto relacionado a seu mercado e influenciar na decisão de compra de futuros clientes. CRM (Customer Relationship Management): como fazer a gestão de um funil de vendas A melhor forma de fazer a gestão do seu funil é realizar um mapeamento prévio do processo, por meio de um CRM de vendas, e entender quais são as funções que poderiam ser automatizadas ou acompanhadas de forma ampla (gerenciamento de atividades). Definido isso, aí sim é hora de buscar uma ferramenta que atenda esses requisitos. Se você ficou com alguma dúvida de como pode funcionar o funil de vendas na sua empresa, entre em contato com a gente! Estamos prontos para te ajudar, pois sabemos que esse processo deve ser feito com muito planejamento para que a estratégia traga resultados reais de crescimento para a sua empresa.
12/03/2021

Como funciona o funil de vendas

Você sabe o que é funil de vendas? Sua empresa já possui esse…
Leia mais
10/03/2021

Digital Marketing: as melhores estratégias para 2021

O marketing digital teve grande ascensão nos últimos tempos e continua como uma…
Leia mais
Na última semana, mais um aplicativo chegou para virar tendência nas redes sociais.  E, se você está por dentro do que acontece no mundo digital, já deve imaginar que estamos falando do Clubhouse, que ultrapassou o TikTok no interesse de busca no início de fevereiro.  Continue acompanhando o texto e entenda tudo sobre a nova rede social do momento! Clubhouse: o que é? O Clubhouse é uma rede social que funciona como uma espécie de podcast interativo. Isso porque ele permite que o usuário só envie áudios. Diferentemente das outras redes sociais, não é possível postar fotos - ao não ser a pequena foto de perfil do usuário - e nem vídeos. Apesar de ter bombado em 2021, quando Elon Musk, CEO da Tesla, utilizou e comentou sobre, o aplicativo foi criado em 2020, por Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e por Paul Davidson, empresário do Vale do Silício. A estratégia FOMO, Fear of Missing Out, ou medo de ficar de fora, está sendo apontada como um grande impulsionador da rede, que não para de bater recordes de download.  Por enquanto, só está disponível para sistemas iOS, e é necessário ter convite para acessar - sendo que cada usuário só pode convidar 2 pessoas, tornando a rede social muito cobiçada.  A rede lançada em abril de 2020, já bateu mais de 2 milhões de usuários e se você acha pouco, saiba que o Instagram levou cerca de dois anos para bater essa marca. Como funciona o Clubhouse? É possível procurar por assuntos de seu interesse - muitas vezes com autoridades falando sobre o tópico - e ficar horas ouvindo diversas discussões muito enriquecedoras em salas onde as pessoas podem ser speakers, se convidadas pelo moderador para falar sobre o tema, ou somente ouvintes (os ouvintes podem ser seguidores de qualquer um dos speakers). Também é possível criar Clubs de interesse e, como já era de se esperar, o marketing digital tem sido um dos grandes assuntos entre eles.  Porém, existe um limite de ouvintes na sala, que é de 5 mil pessoas simultâneas. E engana-se quem pensa que o áudio fica gravado! Não há a opção de armazenar conversas, e esses bate-papos já têm duração pré determinada.  O que esperar do Clubhouse? Dados do Google Trends de fevereiro deste ano, indicam que o volume de buscas por “Clubhouse” superou as buscas por “Joe Biden”, atual presidente dos Estados Unidos. Outra dado interessante, é que em maio de 2020 o Clubhouse foi avaliado em 100 milhões de dólares, agora já está sendo avaliado de 1 bilhão de dólares. Utilizando o gatilho da escassez, já que é disponível apenas para usuários do iOS e só é possível entrar com um convite, a rede tem dado o que falar e atraído grandes empresários. Está repleta de grandes nomes dos mais diversos setores. Aliás, o Twitter é outra rede social que já vinha trabalhando em recursos de áudio: o Twitter Audio Spaces, muito semelhante ao Clubhouse. Parece que as salas de áudio são uma grande promessa para os próximos anos, não é mesmo?  Falando sobre a questão da inclusão, deve-se ressaltar que essa rede não abrange surdos não-oralizados e alguns outros grupos. O Instagram, por exemplo, utiliza o recurso #paracegover, que possibilita a audiodescrição para a compreensão de posts. Por outro lado, os criadores já afirmaram que estão trabalhando para disponibilizar o aplicativo para todos, como usuários do Android.  Você já usou o Clubhouse? Conta para a gente!
19/02/2021

Clubhouse: entenda tudo sobre a nova rede social do momento!

Na última semana, mais um aplicativo chegou para virar tendência nas redes sociais. …
Leia mais
Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova relação com o consumo a partir da pandemia. Se antes, o foco já era o universo on-line e experiências personalizadas no que diz respeito às compras, agora a busca é por mais consumo consciente, sustentabilidade e marcas que prezam por questões sociais. Veja neste post, se a sua empresa está preparada para atender a Geração Z? Empresas precisam observar a Geração Z Segundo uma pesquisa realizada no ano passado no World Retail Congress (Congresso Mundial do Varejo), os membros da Geração Z são pragmáticos, conectados, capacitados e engajados. O foco do evento é entender o perfil das gerações para servir melhor aos consumidores, garantindo mais informações para que as empresas varejistas promovam as transformações necessárias para promover inovações e prosperar no novo cenário. Evidentemente, essas características da Geração Z não ficariam impunes ao consumo. Nativos digitais, os integrantes da Gen Z estiveram entre os principais consumidores dos e-commerces na pandemia devido à intimidades com as ferramentas digitais. Por isso, é preciso que as empresas pensem em estratégias para atingir essa faixa, já que tinha um prognóstico em 2019 de concentrar o maior número de pessoas da população mundial, equivalendo a 32% do total de habitantes. Essa estatística foi apresentada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2018. No Brasil, a geração Z representa 20% da população. Segundo dados do Relatório Global de Pesquisa de Compras do Consumidor Omni-Channel, a Gen Z também tem influenciado as gerações anteriores em relação à forma de consumir, como os pais, que podem ser da Geração X (nascidos entre 1965 e 1979) ou da geração Baby Boomers (nascidos entre 1944 e 1964). A pesquisa, organizada pela BigCommerce, reuniu dados do perfil de comportamento de consumo de quase 3.000 consumidores. Não à toa, embora o consumo da Geração Z tenha sido maior na internet, também dividiu espaço com a Geração C (que reúne pessoas de todas as faixas e que foi intensificada pela necessidade de consumo digital motivado pela pandemia). Algumas características da Geração Z A Geração Z tende a valorizar imensamente a expressão individual e evitar rótulos. Portanto, é importante que as empresas se preparem para esses clientes com um novo posicionamento muito mais voltado à valorização de causas sociais e demonstração de maior consciência ambiental. Segundo uma pesquisa da Mckinsey, realizada em parceria com a Box 1824, esses jovens são muito mais ligados ao consumo como expressão da identidade individual, acesso ao invés de posse e um consumo relacionado à ética. Já com essa visão sobre busca da verdade e ética, é possível compreender a grande adesão da Geração Z a movimentos como o “Vidas Negras Importam”. O ingresso deles nessas causas ocorrem basicamente por chamados pelas redes sociais. Segundo um relatório de rastreamento produzido pela Morning Consult, essa força que demonstram nas redes sociais faz com que aumente neles o senso de que podem impactar o mundo. O relatório apontou que 62% das pessoas da Geração Z acreditam que têm esse potencial. Por isso, muitas empresas de todos os setores precisam ficar de olho nesse olhar social da Geração Z para tentar alcançá-los. Mapa das Gerações Baby Boomers: nascidos após o fim da Segunda Guerra Mundial; X: nasceram entre os anos de 1965 e 1979; Y (Millenials): nasceram após os anos 1980; Z: nasceram após os anos 1990; Alpha: nascidos a partir de 2010; Geração C: pessoas de todas as idades que assumiram a conexão digital. Se não está na internet, não existe Mais do que nunca, essa geração de consumidores reforçou a ideia que já tinha sido disseminada pelos Millenials, que se uma empresa não está na internet, ela não existe. A pandemia acelerou o processo de transformação digital de muitas empresas que foram obrigadas a ter uma presença muito mais forte no digital e se tornaram Omni-channel para não naufragar de vez. No entanto, a duração da crise sanitária mostra que a Geração Z e a Geração C estarão de olho em empresas que continuarão a apresentar opções de compra pelos meios digitais. Além disso, é preciso ficar atento que o que vai mudar e o que vai se manter no padrão de consumo das pessoas após a pandemia. Segundo a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual”, realizado pela empresa global em Relações Públicas, FleishmanHillard”, 52% dos pesquisados afirmaram que pretendem manter suas mudanças no que se referem ao consumo, mesmo após o fim da pandemia. O que é Omni-Channel? Essa é uma forma de referir aos varejistas que têm presença digital e física, que normalmente não são iniciantes, têm dados de como seu próprio consumidor usa seus canais. Segundo o Google, o Omni-Channel é uma forma de garantir que as estratégias de marketing (do varejista) sejam voltadas para permitir que os clientes façam a conversão em qualquer canal. Já há algum tempo, o comércio precisou se voltar para o varejo multicanal, com vendas em vários canais on-line, como e-commerces, aplicativos e mídia social. O crescimento da Gen Z é altamente favorável para serviços de entrega, fabricante de eletrônicos e para a economia de compartilhamento. Embora esse conceito esteja sofrendo também um remodelamento a partir dos efeitos da Covid-19. Uma nova abordagem e estímulo ao comércio digital vem ao encontro total ao que a Geração Z espera, porque valoriza a praticidade. E como a psicologia no marketing tem sido muito estudada, vale analisar esse perfil. Para os nativos digitais, não há necessidade de tocar um produto antes de tê-lo, por isso, se valem muito mais de sites como o Amazon e os aplicativos na hora de comprar. O que o novo consumidor quer? Segundo a pesquisa, a Geração Z, que também influencia as anteriores, quer ter soluções para seus problemas, velocidade de entrega e conveniência, com características como vitrine à disposição, bom preço e frete grátis. Na verdade, essas características já fazem parte do universo dos Millennials, que cresceram no meio dessas transformações digitais. Por outro lado, a Geração Z, nativa digital, nem imagina um cenário diferente. E foram exatamente esses os itens que fizeram o sucesso da Amazon, que conquistou as gerações mais jovens e mostrou como vender na era da reputação. Isso demonstra que é mais que importante as empresas se preparem para ir ao encontro do que seus consumidores estão precisando, entender o perfil do consumidor moderno. E, além disso, apresentar soluções antes mesmo que eles se deem conta de que têm um problema. Segundo a Harvard Business Review, os clientes só tomam conhecimento de algo que experimentaram. Por isso, é imprescindível que as empresas invistam em tecnologias emergentes (como os aplicativos) e novos materiais. Ainda assim, não é necessário descartar totalmente as lojas físicas, embora a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual” aponte que 70% das pessoas vão continuar com os pedidos de delivery no pós-pandemia, é preciso oferecer os canais de venda apropriados para cada geração. Porém, algo em comum entre todas as gerações é querer um relacionamento positivo e conveniente com as marcas, com ações que valorizem a experiência personalizada. Expectativas da Geração Z para as compras on-line Enquanto para outras gerações, não poder experimentar o produto antes de comprar é um impedimento para as compras on-line, para a Geração Z, as principais queixas são os custos de envio e o tempo de espera para a chegada do produto. Um dos motivos é justamente o perfil mais imediatista dessa geração do streamming, que está acostumada a soluções rápidas. Por isso, querem pedidos fáceis, entregas rápidas e retornos facilitados, sempre por via mobile. Outro quesito que se refere à facilidade que é muito desejada pelos mais jovens é também o prazo de pagamento. Eles estão bem dispostos a adquirir produtos que possam ser pagos em parcelas sem juros, ou no pós-entrega, por meio de transações digitais como o Apple Pay. Outro fator interessante é que apenas 6% das transações da geração Z são feitas com dinheiro. Outro fator de conveniência apreciado pela Geração Z é a possibilidade de devolução dos produtos comprados. Segundo dados da pesquisa, os mais jovens informam que esperam devolver mais de 75% das mercadorias compradas on-line, enquanto para outras gerações esse percentual cai muito. Essas devoluções seriam motivadas porque o produto demorou muito para chegar ou até porque o cliente precisou comprar outro item da loja. Por outro lado, para as empresas também é interessante saber que a Geração Z tem duas vezes mais probabilidade do que as Gerações Millenium e X, e seis vezes mais que os Baby Boomers a encomendar vários itens com a intenção de devolvê-los. Depois de entender um pouco mais do perfil dessa geração que, segundo pesquisa da Deloitte Touche Tohmatsu, também deseja ser mais feliz que as demais, algumas estratégias podem ser aplicadas para aprimorar essa satisfação dos Z: Capturar dados, para acompanhar conversões e enviar mensagens; Investir na experiência do usuário e experiência do cliente que são prioridade 1 para eles; Automatizar ações para estratégias mais certeiras; Abraçar canais de compra diferentes em dispositivos diferentes; Usar tecnologias úteis a essa nova geração; Pensar em conversão com primeiro passo, mas sem esquecer a entrega de valor.
19/02/2021

Geração Z vai ditar nova era do consumo?

Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova…
Leia mais
Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova relação com o consumo a partir da pandemia. Se antes, o foco já era o universo on-line e experiências personalizadas no que diz respeito às compras, agora a busca é por mais consumo consciente, sustentabilidade e marcas que prezam por questões sociais. Veja neste post, se a sua empresa está preparada para atender a Geração Z? Empresas precisam observar a Geração Z Segundo uma pesquisa realizada no ano passado no World Retail Congress (Congresso Mundial do Varejo), os membros da Geração Z são pragmáticos, conectados, capacitados e engajados. O foco do evento é entender o perfil das gerações para servir melhor aos consumidores, garantindo mais informações para que as empresas varejistas promovam as transformações necessárias para promover inovações e prosperar no novo cenário. Evidentemente, essas características da Geração Z não ficariam impunes ao consumo. Nativos digitais, os integrantes da Gen Z estiveram entre os principais consumidores dos e-commerces na pandemia devido à intimidades com as ferramentas digitais. Por isso, é preciso que as empresas pensem em estratégias para atingir essa faixa, já que tinha um prognóstico em 2019 de concentrar o maior número de pessoas da população mundial, equivalendo a 32% do total de habitantes. Essa estatística foi apresentada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2018. No Brasil, a geração Z representa 20% da população. Segundo dados do Relatório Global de Pesquisa de Compras do Consumidor Omni-Channel, a Gen Z também tem influenciado as gerações anteriores em relação à forma de consumir, como os pais, que podem ser da Geração X (nascidos entre 1965 e 1979) ou da geração Baby Boomers (nascidos entre 1944 e 1964). A pesquisa, organizada pela BigCommerce, reuniu dados do perfil de comportamento de consumo de quase 3.000 consumidores. Não à toa, embora o consumo da Geração Z tenha sido maior na internet, também dividiu espaço com a Geração C (que reúne pessoas de todas as faixas e que foi intensificada pela necessidade de consumo digital motivado pela pandemia). Algumas características da Geração Z A Geração Z tende a valorizar imensamente a expressão individual e evitar rótulos. Portanto, é importante que as empresas se preparem para esses clientes com um novo posicionamento muito mais voltado à valorização de causas sociais e demonstração de maior consciência ambiental. Segundo uma pesquisa da Mckinsey, realizada em parceria com a Box 1824, esses jovens são muito mais ligados ao consumo como expressão da identidade individual, acesso ao invés de posse e um consumo relacionado à ética. Já com essa visão sobre busca da verdade e ética, é possível compreender a grande adesão da Geração Z a movimentos como o “Vidas Negras Importam”. O ingresso deles nessas causas ocorrem basicamente por chamados pelas redes sociais. Segundo um relatório de rastreamento produzido pela Morning Consult, essa força que demonstram nas redes sociais faz com que aumente neles o senso de que podem impactar o mundo. O relatório apontou que 62% das pessoas da Geração Z acreditam que têm esse potencial. Por isso, muitas empresas de todos os setores precisam ficar de olho nesse olhar social da Geração Z para tentar alcançá-los. Mapa das Gerações Baby Boomers: nascidos após o fim da Segunda Guerra Mundial; X: nasceram entre os anos de 1965 e 1979; Y (Millenials): nasceram após os anos 1980; Z: nasceram após os anos 1990; Alpha: nascidos a partir de 2010; Geração C: pessoas de todas as idades que assumiram a conexão digital. Se não está na internet, não existe Mais do que nunca, essa geração de consumidores reforçou a ideia que já tinha sido disseminada pelos Millenials, que se uma empresa não está na internet, ela não existe. A pandemia acelerou o processo de transformação digital de muitas empresas que foram obrigadas a ter uma presença muito mais forte no digital e se tornaram Omni-channel para não naufragar de vez. No entanto, a duração da crise sanitária mostra que a Geração Z e a Geração C estarão de olho em empresas que continuarão a apresentar opções de compra pelos meios digitais. Além disso, é preciso ficar atento que o que vai mudar e o que vai se manter no padrão de consumo das pessoas após a pandemia. Segundo a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual”, realizado pela empresa global em Relações Públicas, FleishmanHillard”, 52% dos pesquisados afirmaram que pretendem manter suas mudanças no que se referem ao consumo, mesmo após o fim da pandemia. O que é Omni-Channel? Essa é uma forma de referir aos varejistas que têm presença digital e física, que normalmente não são iniciantes, têm dados de como seu próprio consumidor usa seus canais. Segundo o Google, o Omni-Channel é uma forma de garantir que as estratégias de marketing (do varejista) sejam voltadas para permitir que os clientes façam a conversão em qualquer canal. Já há algum tempo, o comércio precisou se voltar para o varejo multicanal, com vendas em vários canais on-line, como e-commerces, aplicativos e mídia social. O crescimento da Gen Z é altamente favorável para serviços de entrega, fabricante de eletrônicos e para a economia de compartilhamento. Embora esse conceito esteja sofrendo também um remodelamento a partir dos efeitos da Covid-19. Uma nova abordagem e estímulo ao comércio digital vem ao encontro total ao que a Geração Z espera, porque valoriza a praticidade. E como a psicologia no marketing tem sido muito estudada, vale analisar esse perfil. Para os nativos digitais, não há necessidade de tocar um produto antes de tê-lo, por isso, se valem muito mais de sites como o Amazon e os aplicativos na hora de comprar. O que o novo consumidor quer? Segundo a pesquisa, a Geração Z, que também influencia as anteriores, quer ter soluções para seus problemas, velocidade de entrega e conveniência, com características como vitrine à disposição, bom preço e frete grátis. Na verdade, essas características já fazem parte do universo dos Millennials, que cresceram no meio dessas transformações digitais. Por outro lado, a Geração Z, nativa digital, nem imagina um cenário diferente. E foram exatamente esses os itens que fizeram o sucesso da Amazon, que conquistou as gerações mais jovens e mostrou como vender na era da reputação. Isso demonstra que é mais que importante as empresas se preparem para ir ao encontro do que seus consumidores estão precisando, entender o perfil do consumidor moderno. E, além disso, apresentar soluções antes mesmo que eles se deem conta de que têm um problema. Segundo a Harvard Business Review, os clientes só tomam conhecimento de algo que experimentaram. Por isso, é imprescindível que as empresas invistam em tecnologias emergentes (como os aplicativos) e novos materiais. Ainda assim, não é necessário descartar totalmente as lojas físicas, embora a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual” aponte que 70% das pessoas vão continuar com os pedidos de delivery no pós-pandemia, é preciso oferecer os canais de venda apropriados para cada geração. Porém, algo em comum entre todas as gerações é querer um relacionamento positivo e conveniente com as marcas, com ações que valorizem a experiência personalizada. Expectativas da Geração Z para as compras on-line Enquanto para outras gerações, não poder experimentar o produto antes de comprar é um impedimento para as compras on-line, para a Geração Z, as principais queixas são os custos de envio e o tempo de espera para a chegada do produto. Um dos motivos é justamente o perfil mais imediatista dessa geração do streamming, que está acostumada a soluções rápidas. Por isso, querem pedidos fáceis, entregas rápidas e retornos facilitados, sempre por via mobile. Outro quesito que se refere à facilidade que é muito desejada pelos mais jovens é também o prazo de pagamento. Eles estão bem dispostos a adquirir produtos que possam ser pagos em parcelas sem juros, ou no pós-entrega, por meio de transações digitais como o Apple Pay. Outro fator interessante é que apenas 6% das transações da geração Z são feitas com dinheiro. Outro fator de conveniência apreciado pela Geração Z é a possibilidade de devolução dos produtos comprados. Segundo dados da pesquisa, os mais jovens informam que esperam devolver mais de 75% das mercadorias compradas on-line, enquanto para outras gerações esse percentual cai muito. Essas devoluções seriam motivadas porque o produto demorou muito para chegar ou até porque o cliente precisou comprar outro item da loja. Por outro lado, para as empresas também é interessante saber que a Geração Z tem duas vezes mais probabilidade do que as Gerações Millenium e X, e seis vezes mais que os Baby Boomers a encomendar vários itens com a intenção de devolvê-los. Depois de entender um pouco mais do perfil dessa geração que, segundo pesquisa da Deloitte Touche Tohmatsu, também deseja ser mais feliz que as demais, algumas estratégias podem ser aplicadas para aprimorar essa satisfação dos Z: Capturar dados, para acompanhar conversões e enviar mensagens; Investir na experiência do usuário e experiência do cliente que são prioridade 1 para eles; Automatizar ações para estratégias mais certeiras; Abraçar canais de compra diferentes em dispositivos diferentes; Usar tecnologias úteis a essa nova geração; Pensar em conversão com primeiro passo, mas sem esquecer a entrega de valor.
19/02/2021

Geração Z dita uma nova visão de consumo

Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova…
Leia mais