Ranqueamento no Google: quais são os fatores?

Fatores de rankeamento no Google: quais são eles?
Fatores de rankeamento no Google: quais são eles?

Ranqueamento no Google: quais são os fatores?

Fatores de rankeamento no Google: Quais são eles?


Muito se fala sobre os fatores de rankeamento no Google e a importância de se investir em uma estratégia de SEO para otimizá-los.

Porém, você sabe quais são esses fatores?

Acompanhe o post e entenda o assunto!

Fatores de ranqueamento no Google: o que são?

Antes de mais nada, vale recapitular o que são os fatores de rankeamento no Google

Resumidamente, eles são critérios que a plataforma leva em consideração para posicionar da melhor maneira possível um site na página de resultados de buscas, quando uma palavra-chave é procurada pelo usuário. 

E se atentar a esse critério é extremamente importante, principalmente por conta das buscas orgânicas.

Uma pesquisa mundial realizada pela Sparktoro com a SimilarWeb analisou, aproximadamente, 5,1 trilhões de buscas feitas, sejam elas em dispositivos móveis (iOS e Android) ou desktop, e mostrou que 33,59% resultaram em cliques nos resultados da pesquisa orgânica.

E aqui vão outros dados do próprio Google: aproximadamente 75% dos usuários que fazem uma pesquisa não passam da primeira página de busca.

Por isso, investir nas estratégias corretas de SEO é primordial, já que a maior concentração de cliques da SERP (Search Engine Results Page, ou página com os resultados da busca) está nos primeiros 3 resultados que aparecem em uma pesquisa, então busque as primeiras posições sempre. 

Isso coloca sua empresa na frente em meio a tantos concorrentes presentes na web. 

A consequência, quando o trabalho é bem executado, é o aumento do tráfego e do desempenho do seu site por meio de resultados orgânicos de mecanismos de pesquisa, como o Google!

Fatores de rankeamento no Google: quais são eles?

A verdade é que os fatores de rankeamento estão cada vez mais personalizados, e existe uma infinidade deles! Mas o Google faz questão de não divulgar essa lista! 

O que ele disponibiliza é um “Guia de SEO para iniciantes”, mas já deixando claro que são práticas recomendadas, e não a resposta que as pessoas tanto procuram. 

Porém, existem muitas pessoas que estudam o assunto e chegam a algumas comprovações de práticas que realmente valem a pena seguir.

Confira a lista abaixo com alguns fatores de classificação do Google que podem aumentar a relevância do seu site:

  • Palavra-chave deve estar presente na primeira palavra no domínio;
  • Palavra-chave deve estar presente no subdomínio;
  • Palavra-chave deve estar presente na URL do texto;
  • Palavra-chave deve estar presente na tag de título, principalmente se o começo dela for a palavra-chave;
  • Palavra-chave deve estar presente na tag H1;
  • Comprimento do conteúdo – conteúdos com mais palavras são preferíveis pelo algoritmo em comparação com artigos mais curtos e superficiais;
  • Velocidade de carregamento da página via HTML – sim, o Google usa a velocidade da página como fator de classificação;
  • Imagens otimizadas –  nome de arquivo, texto alternativo, título, descrição e legenda;
  • Vale também citar o uso da Alt Tag (texto alternativo), importante para otimizar as imagens;
  • Conteúdos publicados ou atualizados recentemente são favorecidos;
  • Frequência da atualização da página – quanto maior a frequência, melhor;
  • Proeminência da palavra-chave – a palavra-chave deve aparecer nas primeiras 100 palavras do conteúdo de uma página;
  • Qualidade do link de saída – você deve usar links para sites de autoridades, que tenham a ver com o assunto principal;
  • O conteúdo deve ser original, e não copia. Ao contrário, ele pode nem ser indexado;
  • Os sites devem ser compatíveis com dispositivos móveis;
  • Ter imagens, vídeos e outros elementos de multimídia podem mandar um sinal de qualidade de conteúdo;
  • Erros de HTML ou de codificação podem passar um sinal de um site de baixa qualidade;
  • Comprimento do URL – URLs curtas tem mais vantagem no assunto visibilidade do mecanismo de busca da página;
  • Categoria da página – A categoria em que a página aparece deve ser apontada;
  • Referências e fontes –  Citar referências e fontes, desde que confiáveis, pode ser um sinal de qualidade. Ou seja, cuidado com os links externos;
  • Uso de marcadores e listas numeradas ajudam a dividir o conteúdo;
  • Página de contato – deve ser completa com todas suas informações para contato;
  • Termos de serviço e páginas de privacidade ajudam a informar ao Google que o seu site é seguro;
  • Site deve ser fácil de usar e navegar (experiência do usuário – UX), aumentando o tempo de permanência do usuário na página;
  • Aliás, o Google mede quanto tempo os usuários passam em sua página. Quanto mais tempo gasto, melhor a classificação e menor a taxa de rejeição;
  • Redirecionamentos 301 excessivos diminuem a classificação do site;
  • Tráfego direto – sites com muito tráfego direto são considerados de qualidade superior em relação aos sites que recebem pouco tráfego direto;
  • Páginas com uma quantidade significativa de comentários podem ajudar na classificação;
  • Pop-ups de página inteira – o Google pode penalizar aqueles sites que tem essa prática em dispositivos móveis;

Confira outros 170 fatores no Blog da BackLinko.

Fatores de rankeamento no Google: conte com especialistas nesse processo

Viu só quantos fatores precisam ser levados em consideração para ranquear um site?

Por isso, contar com especialistas no assunto é fundamental para se destacar em meio a um mar de empresas. 

Sua empresa já está se atentando a esses detalhes? É preciso ter pressa para não ficar para trás. 

Entre em contato com a gente. Ficaremos felizes em te ajudar!

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