Qual empresa não quer ver seu vídeo sendo recomendado na primeira página do Google? Porém, para isso, é primordial, além de criar um conteúdo de qualidade, se atentar às regras da plataforma e aos dados estruturados.
Mas, o que é isso? Neste post você vai entender melhor para que eles servem e como eles podem fazer a diferença.
Acompanhe e fique por dentro!
Dados estruturados: o que é isso?
Os dados estruturados são uma forma padronizada de fornecer informações para o Google de um conteúdo, seja ele em vídeo ou em outro formato.
Pensemos, como exemplo, um restaurante que fez um vídeo ensinando a fazer um prato salgado:
- Por meio dos dados estruturados, é possível sinalizar que o conteúdo é de um restaurante, se refere a uma receita X, em formato de vídeo, que indica os ingredientes, o modo de preparo, entre outras informações importantes sobre o tema.
Portanto, usar os dados estruturados é uma maneira de classificar o conteúdo, para a plataforma entender com agilidade que ele será satisfatório e responderá às perguntas dos usuários.
Por que inserir dados estruturados nos vídeos?
Saber do que se trata determinado vídeo é um fator muito relevante para a indicação do Google, afinal, a plataforma visa proporcionar experiências cada vez melhores, seguras e assertivas aos usuários.
No entanto, identificar o material, os assuntos que estão sendo abordados, requer um certo esforço do mecanismo de pesquisa. Dessa forma, criar conteúdos de qualidade é importante sim, mas só isso não basta!
Quando o vídeo ou até mesmo o site, não contém informações suficientes, o Google comumente entende que o conteúdo pode não ser interessante para o usuário. E o que acontece? O material dificilmente é indicado para as pessoas.
Os vídeos com dados estruturados podem performar melhor, consequentemente obterem bons resultados, pois o Google consegue entender com mais clareza as informações que estão ali e recomendá-lo com frequência.
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Dados não estruturados: o que é?
Enquanto os dados estruturados permitem a classificação dos vídeos, facilitando sua identificação, os não estruturados apresentam conteúdos desafiadores para análise e processamento, uma vez que carecem de informações definidas e organizadas.
As redes sociais, como o Instagram, são um exemplo de dados não estruturados, onde as postagens contêm uma variedade de textos, imagens e vídeos, tornando o reconhecimento do conteúdo uma tarefa mais complexa e demorada.
Dados semiestruturados
Os dados semiestruturados estão no meio termo, embora a estrutura no que diz respeito a informação sobre o conteúdo não seja totalmente configurada, eles são estruturados parcialmente.
Exemplos de dados semiestruturados:
- E-mails;
- EDI (Eletronic Data Interchange);
- Arquivos delimitados;
- XML (Extensible Markup Language);
- Páginas Web;
- Arquivos compactados.
Algoritmos e estrutura de dados: qual a relação?
No universo das estratégias de marketing digital, os algoritmos desempenham um papel crucial ao possibilitar a entrega precisa de conteúdo às audiências adequadas.
Entretanto, é imperativo contar com uma sólida estrutura de dados para que o algoritmo execute sua função com êxito. Descubra o que é e como ambos operam:
Algoritmo
O algoritmo é uma sequência de instruções e comandos estruturados com a finalidade de alcançar um objetivo, seja ele para resolver um problema ou executar uma tarefa.
Nas redes sociais, os algoritmos são usados para indicar perfis, marcas, produtos e/ou serviços, que são condizentes com o comportamento de cada pessoa. E eles conseguem fazer essa identificação por meio dos perfis que você acessa e interage, pelos seus compartilhamentos e buscas, entre outros fatores.
Estrutura de dados
São formas de organizar e armazenar dados, a fim de possibilitar que operações sejam feitas com os dados de maneira correta e segura.
Na prática, para que o algoritmo alcance seu objetivo, é primordial obter uma estrutura de dados organizada, que facilite a manipulação das informações.
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Recomendações de vídeos no Youtube com dados estruturados
Quando um vídeo no YouTube é configurado com dados estruturados, ao realizar uma pesquisa no Google, a plataforma geralmente é capaz de exibir automaticamente para o usuário o tempo exato em que o vídeo aborda o tema pesquisado.
No entanto, para que essa funcionalidade ocorra e o vídeo seja recomendado com frequência, é crucial fornecer informações detalhadas sobre os pontos-chave do conteúdo, incluindo uma descrição abrangente, etiquetas (títulos para cada segmento) e marcações de tempo (indicando quando cada segmento inicia).
Confira as principais orientações de formatação ao subir um vídeo no Youtube:
- Marcação de tempo, o ideal é seguir a seguinte lógica: [hora]:[minuto]:[segundo];
- Inserir a etiqueta e a marcação de tempo na mesma linha;
- Colocar cada marcação de tempo em uma nova linha na descrição do vídeo;
- Vincular a marcação de tempo ao ponto especificado no vídeo;
- Se atentar se a etiqueta contém pelo menos uma palavra;
- Listar as marcações de tempo em ordem cronológica.
Além dessas questões, para melhorar o desempenho dos vídeos nas pesquisas do Google, é primordial seguir as diretrizes:
- O vídeo precisa conseguir criar links diretos;
- O vídeo precisa incluir as propriedades;
- É importante que o vídeo seja adicionado a uma página na qual os usuários conseguirão acessar.
Dados estruturados: vídeos em sites e páginas da web
Os vídeos em sites e/ou páginas da web podem aparecer em locais diferentes no Google, bem como na página principal de resultados da pesquisa.
Porém, é importante ajudar a plataforma a encontrar o vídeo, deste modo, é fundamental fornecer as informações recomendadas, incluindo dados estruturados:
- Para aumentar a exposição dos vídeos, o ideal é criar uma página dedicada a cada vídeo;
- O vídeo precisa estar disponível em uma página pública;
- A página deve ser simples, de modo que o usuário não encontre dificuldade para trafegar;
- O tempo do carregamento do conteúdo é um fator analisado pela plataforma, dessa forma ele não pode ser lento;
- Os vídeos precisam ter informações claras, ser visíveis e de fácil acesso a página.
Como analisar os resultados dos vídeos com dados estruturados?
Como você pôde perceber ao longo deste texto, o Google busca entregar conteúdos personalizados, ou seja, que realmente irão responder a pergunta específica do usuário.
Dessa forma, além de criar conteúdos que contenham informações ricas e direcionadas, é importante configurar corretamente o vídeo, bem como a página, com dados estruturados, para que os resultados sejam ainda melhores.
Feito isso, é possível fazer uma comparação entre os vídeos anteriores e os vídeos com dados estruturados, e se atentar as seguintes métricas:
- Contagem de visualizações;
- Taxa de reprodução;
- Repetições;
- Taxa de cliques;
- Conversões.
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Para performar no digital, visando sempre o resultado, é primordial além de criar conteúdos pertinentes para o público-alvo da empresa, estar atento às diretrizes e regras de plataformas, como o Google.
O Google é um dos principais mecanismos de pesquisa do mundo e os conteúdos postados em formato de vídeo, dentre outros, precisam estar configurados com dados estruturados, seguindo corretamente as orientações da plataforma.
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