Marketing digital: a jornada para sair da invisibilidade e dominar seu mercado

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A imagem representa o conceito de marketing digital de forma criativa e colorida. Ela exibe diversos elementos característicos dessa área, como um megafone, ícones de redes sociais, um laptop e gráficos de análise de dados, elementos que fogem da invisibilidade.

inbound marketing

Confira dicas e notícias sobre esse universo encantador que é o marketing digital.
10/03/2021

Digital Marketing: as melhores estratégias para 2021

O marketing digital teve grande ascensão nos últimos tempos e continua como uma…
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Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova relação com o consumo a partir da pandemia. Se antes, o foco já era o universo on-line e experiências personalizadas no que diz respeito às compras, agora a busca é por mais consumo consciente, sustentabilidade e marcas que prezam por questões sociais. Veja neste post, se a sua empresa está preparada para atender a Geração Z? Empresas precisam observar a Geração Z Segundo uma pesquisa realizada no ano passado no World Retail Congress (Congresso Mundial do Varejo), os membros da Geração Z são pragmáticos, conectados, capacitados e engajados. O foco do evento é entender o perfil das gerações para servir melhor aos consumidores, garantindo mais informações para que as empresas varejistas promovam as transformações necessárias para promover inovações e prosperar no novo cenário. Evidentemente, essas características da Geração Z não ficariam impunes ao consumo. Nativos digitais, os integrantes da Gen Z estiveram entre os principais consumidores dos e-commerces na pandemia devido à intimidades com as ferramentas digitais. Por isso, é preciso que as empresas pensem em estratégias para atingir essa faixa, já que tinha um prognóstico em 2019 de concentrar o maior número de pessoas da população mundial, equivalendo a 32% do total de habitantes. Essa estatística foi apresentada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2018. No Brasil, a geração Z representa 20% da população. Segundo dados do Relatório Global de Pesquisa de Compras do Consumidor Omni-Channel, a Gen Z também tem influenciado as gerações anteriores em relação à forma de consumir, como os pais, que podem ser da Geração X (nascidos entre 1965 e 1979) ou da geração Baby Boomers (nascidos entre 1944 e 1964). A pesquisa, organizada pela BigCommerce, reuniu dados do perfil de comportamento de consumo de quase 3.000 consumidores. Não à toa, embora o consumo da Geração Z tenha sido maior na internet, também dividiu espaço com a Geração C (que reúne pessoas de todas as faixas e que foi intensificada pela necessidade de consumo digital motivado pela pandemia). Algumas características da Geração Z A Geração Z tende a valorizar imensamente a expressão individual e evitar rótulos. Portanto, é importante que as empresas se preparem para esses clientes com um novo posicionamento muito mais voltado à valorização de causas sociais e demonstração de maior consciência ambiental. Segundo uma pesquisa da Mckinsey, realizada em parceria com a Box 1824, esses jovens são muito mais ligados ao consumo como expressão da identidade individual, acesso ao invés de posse e um consumo relacionado à ética. Já com essa visão sobre busca da verdade e ética, é possível compreender a grande adesão da Geração Z a movimentos como o “Vidas Negras Importam”. O ingresso deles nessas causas ocorrem basicamente por chamados pelas redes sociais. Segundo um relatório de rastreamento produzido pela Morning Consult, essa força que demonstram nas redes sociais faz com que aumente neles o senso de que podem impactar o mundo. O relatório apontou que 62% das pessoas da Geração Z acreditam que têm esse potencial. Por isso, muitas empresas de todos os setores precisam ficar de olho nesse olhar social da Geração Z para tentar alcançá-los. Mapa das Gerações Baby Boomers: nascidos após o fim da Segunda Guerra Mundial; X: nasceram entre os anos de 1965 e 1979; Y (Millenials): nasceram após os anos 1980; Z: nasceram após os anos 1990; Alpha: nascidos a partir de 2010; Geração C: pessoas de todas as idades que assumiram a conexão digital. Se não está na internet, não existe Mais do que nunca, essa geração de consumidores reforçou a ideia que já tinha sido disseminada pelos Millenials, que se uma empresa não está na internet, ela não existe. A pandemia acelerou o processo de transformação digital de muitas empresas que foram obrigadas a ter uma presença muito mais forte no digital e se tornaram Omni-channel para não naufragar de vez. No entanto, a duração da crise sanitária mostra que a Geração Z e a Geração C estarão de olho em empresas que continuarão a apresentar opções de compra pelos meios digitais. Além disso, é preciso ficar atento que o que vai mudar e o que vai se manter no padrão de consumo das pessoas após a pandemia. Segundo a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual”, realizado pela empresa global em Relações Públicas, FleishmanHillard”, 52% dos pesquisados afirmaram que pretendem manter suas mudanças no que se referem ao consumo, mesmo após o fim da pandemia. O que é Omni-Channel? Essa é uma forma de referir aos varejistas que têm presença digital e física, que normalmente não são iniciantes, têm dados de como seu próprio consumidor usa seus canais. Segundo o Google, o Omni-Channel é uma forma de garantir que as estratégias de marketing (do varejista) sejam voltadas para permitir que os clientes façam a conversão em qualquer canal. Já há algum tempo, o comércio precisou se voltar para o varejo multicanal, com vendas em vários canais on-line, como e-commerces, aplicativos e mídia social. O crescimento da Gen Z é altamente favorável para serviços de entrega, fabricante de eletrônicos e para a economia de compartilhamento. Embora esse conceito esteja sofrendo também um remodelamento a partir dos efeitos da Covid-19. Uma nova abordagem e estímulo ao comércio digital vem ao encontro total ao que a Geração Z espera, porque valoriza a praticidade. E como a psicologia no marketing tem sido muito estudada, vale analisar esse perfil. Para os nativos digitais, não há necessidade de tocar um produto antes de tê-lo, por isso, se valem muito mais de sites como o Amazon e os aplicativos na hora de comprar. O que o novo consumidor quer? Segundo a pesquisa, a Geração Z, que também influencia as anteriores, quer ter soluções para seus problemas, velocidade de entrega e conveniência, com características como vitrine à disposição, bom preço e frete grátis. Na verdade, essas características já fazem parte do universo dos Millennials, que cresceram no meio dessas transformações digitais. Por outro lado, a Geração Z, nativa digital, nem imagina um cenário diferente. E foram exatamente esses os itens que fizeram o sucesso da Amazon, que conquistou as gerações mais jovens e mostrou como vender na era da reputação. Isso demonstra que é mais que importante as empresas se preparem para ir ao encontro do que seus consumidores estão precisando, entender o perfil do consumidor moderno. E, além disso, apresentar soluções antes mesmo que eles se deem conta de que têm um problema. Segundo a Harvard Business Review, os clientes só tomam conhecimento de algo que experimentaram. Por isso, é imprescindível que as empresas invistam em tecnologias emergentes (como os aplicativos) e novos materiais. Ainda assim, não é necessário descartar totalmente as lojas físicas, embora a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual” aponte que 70% das pessoas vão continuar com os pedidos de delivery no pós-pandemia, é preciso oferecer os canais de venda apropriados para cada geração. Porém, algo em comum entre todas as gerações é querer um relacionamento positivo e conveniente com as marcas, com ações que valorizem a experiência personalizada. Expectativas da Geração Z para as compras on-line Enquanto para outras gerações, não poder experimentar o produto antes de comprar é um impedimento para as compras on-line, para a Geração Z, as principais queixas são os custos de envio e o tempo de espera para a chegada do produto. Um dos motivos é justamente o perfil mais imediatista dessa geração do streamming, que está acostumada a soluções rápidas. Por isso, querem pedidos fáceis, entregas rápidas e retornos facilitados, sempre por via mobile. Outro quesito que se refere à facilidade que é muito desejada pelos mais jovens é também o prazo de pagamento. Eles estão bem dispostos a adquirir produtos que possam ser pagos em parcelas sem juros, ou no pós-entrega, por meio de transações digitais como o Apple Pay. Outro fator interessante é que apenas 6% das transações da geração Z são feitas com dinheiro. Outro fator de conveniência apreciado pela Geração Z é a possibilidade de devolução dos produtos comprados. Segundo dados da pesquisa, os mais jovens informam que esperam devolver mais de 75% das mercadorias compradas on-line, enquanto para outras gerações esse percentual cai muito. Essas devoluções seriam motivadas porque o produto demorou muito para chegar ou até porque o cliente precisou comprar outro item da loja. Por outro lado, para as empresas também é interessante saber que a Geração Z tem duas vezes mais probabilidade do que as Gerações Millenium e X, e seis vezes mais que os Baby Boomers a encomendar vários itens com a intenção de devolvê-los. Depois de entender um pouco mais do perfil dessa geração que, segundo pesquisa da Deloitte Touche Tohmatsu, também deseja ser mais feliz que as demais, algumas estratégias podem ser aplicadas para aprimorar essa satisfação dos Z: Capturar dados, para acompanhar conversões e enviar mensagens; Investir na experiência do usuário e experiência do cliente que são prioridade 1 para eles; Automatizar ações para estratégias mais certeiras; Abraçar canais de compra diferentes em dispositivos diferentes; Usar tecnologias úteis a essa nova geração; Pensar em conversão com primeiro passo, mas sem esquecer a entrega de valor.
19/02/2021

Geração Z vai ditar nova era do consumo?

Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova…
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Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova relação com o consumo a partir da pandemia. Se antes, o foco já era o universo on-line e experiências personalizadas no que diz respeito às compras, agora a busca é por mais consumo consciente, sustentabilidade e marcas que prezam por questões sociais. Veja neste post, se a sua empresa está preparada para atender a Geração Z? Empresas precisam observar a Geração Z Segundo uma pesquisa realizada no ano passado no World Retail Congress (Congresso Mundial do Varejo), os membros da Geração Z são pragmáticos, conectados, capacitados e engajados. O foco do evento é entender o perfil das gerações para servir melhor aos consumidores, garantindo mais informações para que as empresas varejistas promovam as transformações necessárias para promover inovações e prosperar no novo cenário. Evidentemente, essas características da Geração Z não ficariam impunes ao consumo. Nativos digitais, os integrantes da Gen Z estiveram entre os principais consumidores dos e-commerces na pandemia devido à intimidades com as ferramentas digitais. Por isso, é preciso que as empresas pensem em estratégias para atingir essa faixa, já que tinha um prognóstico em 2019 de concentrar o maior número de pessoas da população mundial, equivalendo a 32% do total de habitantes. Essa estatística foi apresentada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2018. No Brasil, a geração Z representa 20% da população. Segundo dados do Relatório Global de Pesquisa de Compras do Consumidor Omni-Channel, a Gen Z também tem influenciado as gerações anteriores em relação à forma de consumir, como os pais, que podem ser da Geração X (nascidos entre 1965 e 1979) ou da geração Baby Boomers (nascidos entre 1944 e 1964). A pesquisa, organizada pela BigCommerce, reuniu dados do perfil de comportamento de consumo de quase 3.000 consumidores. Não à toa, embora o consumo da Geração Z tenha sido maior na internet, também dividiu espaço com a Geração C (que reúne pessoas de todas as faixas e que foi intensificada pela necessidade de consumo digital motivado pela pandemia). Algumas características da Geração Z A Geração Z tende a valorizar imensamente a expressão individual e evitar rótulos. Portanto, é importante que as empresas se preparem para esses clientes com um novo posicionamento muito mais voltado à valorização de causas sociais e demonstração de maior consciência ambiental. Segundo uma pesquisa da Mckinsey, realizada em parceria com a Box 1824, esses jovens são muito mais ligados ao consumo como expressão da identidade individual, acesso ao invés de posse e um consumo relacionado à ética. Já com essa visão sobre busca da verdade e ética, é possível compreender a grande adesão da Geração Z a movimentos como o “Vidas Negras Importam”. O ingresso deles nessas causas ocorrem basicamente por chamados pelas redes sociais. Segundo um relatório de rastreamento produzido pela Morning Consult, essa força que demonstram nas redes sociais faz com que aumente neles o senso de que podem impactar o mundo. O relatório apontou que 62% das pessoas da Geração Z acreditam que têm esse potencial. Por isso, muitas empresas de todos os setores precisam ficar de olho nesse olhar social da Geração Z para tentar alcançá-los. Mapa das Gerações Baby Boomers: nascidos após o fim da Segunda Guerra Mundial; X: nasceram entre os anos de 1965 e 1979; Y (Millenials): nasceram após os anos 1980; Z: nasceram após os anos 1990; Alpha: nascidos a partir de 2010; Geração C: pessoas de todas as idades que assumiram a conexão digital. Se não está na internet, não existe Mais do que nunca, essa geração de consumidores reforçou a ideia que já tinha sido disseminada pelos Millenials, que se uma empresa não está na internet, ela não existe. A pandemia acelerou o processo de transformação digital de muitas empresas que foram obrigadas a ter uma presença muito mais forte no digital e se tornaram Omni-channel para não naufragar de vez. No entanto, a duração da crise sanitária mostra que a Geração Z e a Geração C estarão de olho em empresas que continuarão a apresentar opções de compra pelos meios digitais. Além disso, é preciso ficar atento que o que vai mudar e o que vai se manter no padrão de consumo das pessoas após a pandemia. Segundo a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual”, realizado pela empresa global em Relações Públicas, FleishmanHillard”, 52% dos pesquisados afirmaram que pretendem manter suas mudanças no que se referem ao consumo, mesmo após o fim da pandemia. O que é Omni-Channel? Essa é uma forma de referir aos varejistas que têm presença digital e física, que normalmente não são iniciantes, têm dados de como seu próprio consumidor usa seus canais. Segundo o Google, o Omni-Channel é uma forma de garantir que as estratégias de marketing (do varejista) sejam voltadas para permitir que os clientes façam a conversão em qualquer canal. Já há algum tempo, o comércio precisou se voltar para o varejo multicanal, com vendas em vários canais on-line, como e-commerces, aplicativos e mídia social. O crescimento da Gen Z é altamente favorável para serviços de entrega, fabricante de eletrônicos e para a economia de compartilhamento. Embora esse conceito esteja sofrendo também um remodelamento a partir dos efeitos da Covid-19. Uma nova abordagem e estímulo ao comércio digital vem ao encontro total ao que a Geração Z espera, porque valoriza a praticidade. E como a psicologia no marketing tem sido muito estudada, vale analisar esse perfil. Para os nativos digitais, não há necessidade de tocar um produto antes de tê-lo, por isso, se valem muito mais de sites como o Amazon e os aplicativos na hora de comprar. O que o novo consumidor quer? Segundo a pesquisa, a Geração Z, que também influencia as anteriores, quer ter soluções para seus problemas, velocidade de entrega e conveniência, com características como vitrine à disposição, bom preço e frete grátis. Na verdade, essas características já fazem parte do universo dos Millennials, que cresceram no meio dessas transformações digitais. Por outro lado, a Geração Z, nativa digital, nem imagina um cenário diferente. E foram exatamente esses os itens que fizeram o sucesso da Amazon, que conquistou as gerações mais jovens e mostrou como vender na era da reputação. Isso demonstra que é mais que importante as empresas se preparem para ir ao encontro do que seus consumidores estão precisando, entender o perfil do consumidor moderno. E, além disso, apresentar soluções antes mesmo que eles se deem conta de que têm um problema. Segundo a Harvard Business Review, os clientes só tomam conhecimento de algo que experimentaram. Por isso, é imprescindível que as empresas invistam em tecnologias emergentes (como os aplicativos) e novos materiais. Ainda assim, não é necessário descartar totalmente as lojas físicas, embora a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual” aponte que 70% das pessoas vão continuar com os pedidos de delivery no pós-pandemia, é preciso oferecer os canais de venda apropriados para cada geração. Porém, algo em comum entre todas as gerações é querer um relacionamento positivo e conveniente com as marcas, com ações que valorizem a experiência personalizada. Expectativas da Geração Z para as compras on-line Enquanto para outras gerações, não poder experimentar o produto antes de comprar é um impedimento para as compras on-line, para a Geração Z, as principais queixas são os custos de envio e o tempo de espera para a chegada do produto. Um dos motivos é justamente o perfil mais imediatista dessa geração do streamming, que está acostumada a soluções rápidas. Por isso, querem pedidos fáceis, entregas rápidas e retornos facilitados, sempre por via mobile. Outro quesito que se refere à facilidade que é muito desejada pelos mais jovens é também o prazo de pagamento. Eles estão bem dispostos a adquirir produtos que possam ser pagos em parcelas sem juros, ou no pós-entrega, por meio de transações digitais como o Apple Pay. Outro fator interessante é que apenas 6% das transações da geração Z são feitas com dinheiro. Outro fator de conveniência apreciado pela Geração Z é a possibilidade de devolução dos produtos comprados. Segundo dados da pesquisa, os mais jovens informam que esperam devolver mais de 75% das mercadorias compradas on-line, enquanto para outras gerações esse percentual cai muito. Essas devoluções seriam motivadas porque o produto demorou muito para chegar ou até porque o cliente precisou comprar outro item da loja. Por outro lado, para as empresas também é interessante saber que a Geração Z tem duas vezes mais probabilidade do que as Gerações Millenium e X, e seis vezes mais que os Baby Boomers a encomendar vários itens com a intenção de devolvê-los. Depois de entender um pouco mais do perfil dessa geração que, segundo pesquisa da Deloitte Touche Tohmatsu, também deseja ser mais feliz que as demais, algumas estratégias podem ser aplicadas para aprimorar essa satisfação dos Z: Capturar dados, para acompanhar conversões e enviar mensagens; Investir na experiência do usuário e experiência do cliente que são prioridade 1 para eles; Automatizar ações para estratégias mais certeiras; Abraçar canais de compra diferentes em dispositivos diferentes; Usar tecnologias úteis a essa nova geração; Pensar em conversão com primeiro passo, mas sem esquecer a entrega de valor.
19/02/2021

Geração Z dita uma nova visão de consumo

Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova…
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Se você conhece um pouco sobre marketing digital, muito provavelmente você já ouviu sobre o termo persona. Ele é muito comum no dia a dia das empresas, e tem papel fundamental na criação de um conteúdo assertivo. Mas você sabe realmente o que é persona? Continue lendo e entenda tudo sobre o assunto! Persona: o que é? Se você quer saber o que significa persona, saiba que nada mais é do que seu cliente ideal. Ela irá reunir todas as características dos principais compradores do seu produto ou serviço. Ou seja, a persona é justamente aquela pessoa que você quer alcançar com a sua marca! Entenda que, apesar da persona ser baseada em dados e características reais, ela é uma representação fictícia. Ou seja, não se trata de uma pessoa real. Conhecendo seu público-alvo, fica mais fácil notar um padrão entre eles e, assim, montar a representação da sua persona. Aliás, público-alvo é diferente de persona, viu?! O público-alvo trata-se de um “todo”. Um grupo o qual a marca direciona seus anúncios e recursos de marketing. Já a persona é uma maneira de tratar o seu cliente ideal de forma personalizada. E para descobrir quem é a sua persona, é preciso que você entenda o dia a dia dos seus clientes: O que eles fazem durante o dia? E aos finais de semana? Com o que eles trabalham? Eles possuem um hobby? Qual? Eles têm filhos? São casados? Solteiros? Quais os tipos de informações eles consomem? Quais lugares eles frequentam? Quais são as dores e as necessidades dessa pessoa? Bom, essas são apenas algumas das perguntas que irão permitir que você descubra as características do seu cliente e, assim, monte uma ou mais personas para o seu negócio. O interessante é que o termo foi criado em 1983 pelo Alan Cooper, designer e programador de softwares, mas nunca foi tão atual! E se você sabe como funciona o Inbound Marketing, deve entender que além de saber o que é uma persona, é primordial aplicar esse conceito na prática para se obter sucesso no marketing digital. O que é persona no marketing digital e qual a sua importância? Para se ter sucesso no digital, é muito importante entender o que é persona no marketing. Nunca se foi tão falado sobre a humanização das marcas como hoje, e ter uma persona é primordial nesse aspecto. E se você já sabe a importância do marketing digital, muito provavelmente deve saber que sem a criação da persona fica difícil criar um conteúdo de qualidade. Isso porque, sabendo quem é o seu cliente, você conseguirá interagir com ele de maneira muito mais personalizada, atribuindo valor ao que você está oferecendo e criando estratégias e conteúdos muito mais assertivos, economizando tempo e dinheiro. Saber o que falar para o seu cliente, e por onde falar, fará com que as chances de você ter sucesso sejam muito maiores! Quer ver um exemplo? Nós já ressaltamos diversas vezes a importância do marketing de conteúdo, e sobre o uso do blog como parte de sua estratégia para vender mais. Porém, de nada adianta ter um blog, fazer diversos e-books e lives, se a marca não sabe com quem ela está falando e o que aquela pessoa deseja e precisa consumir. A criação da persona guiará todas as suas ações no marketing digital, desde as pautas que serão tratadas naquele mês, até mesmo os canais de comunicação da marca. Por isso é tão importante reservar um tempo para construir a persona da sua marca. Exemplos de personas Agora que você já sabe o que é persona, que tal começar o processo para descobrir a persona ou as personas da sua marca? Para isso, é essencial se basear em dados, e não em palpites! Veja quem são os clientes que mais consomem o seu produto ou serviço e faça uma pesquisa para entender o dia a dia dos seus clientes. Ela pode ser presencial ou online (você pode usar um formulário para isso), e você pode utilizar aquelas e outras perguntas que colocamos mais acima. É importante que a conversa não seja “engessada” e dê espaço para que o cliente possa conversar e trazer novas ideias. Aqui vão outras dicas de informações importantes que você pode obter: Idade? Cidade onde mora? Grau de escolaridade? Se trabalha, qual cargo ocupa? Como é a rotina dessa pessoa? Quais são os hábitos dela? Quais são seus principais objetivos? Quais os maiores desafios na vida dessa pessoa? Ela usa redes sociais? Quais? Quais os assuntos de interesse? Após analisar os dados obtidos, é hora de estruturar sua persona com a ajuda de sua equipe de marketing. Não há regra para a quantidade de personas, pois na hora de estruturar pode acontecer de existir mais de uma. Porém, tenha cautela na quantidade, para não virar bagunça! À medida que você conhecer melhor o seu consumidor, a sua persona pode mudar, evoluir, por isso é preciso revisão constante. Observe um exemplo de persona: Marina, 23 anos. Acabou de se formar em Publicidade e Propaganda, é solteira e mora com os pais em São Paulo. Sua renda mensal é de R$2.800. Trabalha em uma agência de publicidade no cargo de Designer Júnior em horário comercial, e está sempre por dentro das novidades do mundo digital. Ela está conectada no celular a maior parte do seu dia, sendo ele sua principal ferramenta para consumir conteúdo. Suas redes sociais mais utilizadas são o Instagram, WhatsApp, TikTok e Youtube. Em seu tempo livre, ela adora estar com os amigos e viajar, mas sempre priorizando locais mais acessíveis. Ela quer, um dia, atingir o cargo sênior na sua profissão, e ser referência em design. Para isso, ela sabe que precisa se manter atualizada no mercado e, apesar de possuir tempo, o lado financeiro ainda pesa na hora de fazer cursos em sua área. Agora que você já sabe o que são personas, e a importância dela para se ter êxito nas suas estratégias de marketing digital, chegou a hora de se dedicar em descobrir quem é o seu cliente ideal! E claro, precisando de ajuda para isso, conte com a GS2 Marketing Digital!
11/02/2021

O que é persona?

Se você conhece um pouco sobre marketing digital, muito provavelmente você já ouviu…
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Se você já se aventurou nos conceitos do mundo do marketing, com certeza já ouviu falar sobre branding. Porém, você sabe a importância desse conceito para uma marca e a ligação que a palavra tem com o inbound marketing? Acompanhe o texto sobre o assunto! Branding: o que é? Antes de qualquer coisa, é importante entender o que é branding. E, se você já sabe a importância do marketing digital atualmente, com certeza busca maneiras de se destacar em meio a tantas marcas no mercado. E olha só: nada como contar com um bom branding para isso acontecer! Branding: tradução Ao pé da letra, a palavra branding quer dizer marca. Porém, o que isso quer dizer? O conceito engloba todo o conjunto de ações que vão gerar valor à marca, como seu posicionamento, o que a marca acredita, e a experiência que a empresa proporcionará ao cliente - ou seja, tudo o que o consumidor 5.0 quer. Com as transformações digitais que ocorreram nos últimos anos, houve uma mudança no comportamento do consumidor, que não se contenta mais apenas com o produto ou serviço, mas sim com a experiência. Isso porque existem muitas marcas no mercado, produtos e serviços muito similares. E o que vai fazer com que aquele cliente escolha a sua marca, e não a do concorrente, é a geração de valor desde o primeiro contato com a sua empresa, até o momento final, em que ele decide fechar a compra. Branding: significado Agora que você já sabe a definição de branding, está na hora de conhecer o seu significado. Para isso, faça a seguinte tarefa: quando você pensa na coca-cola, no logo da marca, o que te vem à mente? Você consegue enxergar os valores da empresa? Quais são as suas percepções? Muito provavelmente, sua resposta se refere a momentos com a família, datas especiais, comemorações, ou até mesmo aquele almoço de domingo. Tudo carregado de um valor sentimental enorme. E é aí que o branding atua, fazendo a gestão da marca. Ele se encarrega de todas as informações que estão na mente dos consumidores ao se relacionarem com determinada empresa. Afinal, a marca nada mais é do que uma percepção e o resultado das experiências de seus clientes. Qual a importância do branding? Sabemos que cada pessoa pode ter a sua percepção sobre determinado assunto, gerando uma dúvida sobre a importância do branding, diante dessa questão. Todavia, de maneira coletiva, é sim possível formar percepções sobre um produto ou serviço e assegurar com que as pessoas entendam o que você quer passar. E vale ressaltar que, mesmo que a empresa não esteja fazendo uma estratégia de branding propriamente dita, o branding já está sendo feito, pois os consumidores estão tendo percepções da marca a todo momento. Por isso, diante da ampla concorrência, é primordial possuir diferenciais e garantir com que as pessoas saibam disso, fazendo com que elas não foquem apenas em seu preço, mas sim no seu valor. Quando uma marca sabe o seu valor, e expõe verdadeiramente aquilo que ela acredita, é comum que o preço perca todo aquele peso na hora da decisão de compra, já que o cliente se sente seguro e sabe que receberá exatamente aquilo que precisa. Não tenha dúvida: uma marca forte, que garante uma experiência positiva ao consumidor, vende mais. Branding e inbound marketing: qual a ligação? Apesar do conceito de branding ter surgido antes do marketing digital, nunca foi tão importante aplicar o termo no ambiente digital. Se antes os canais ficavam restritos a tv, ao jornal e ao rádio, hoje existe uma infinidade de opções que a marca pode utilizar, de maneira personalizada, para se relacionar com o seu cliente ideal. Além de uma criação de uma identidade visual própria, que vai desde as cores utilizadas, até o logo da marca, é importante criar formas de se destacar na web. E, se você sabe como funciona o Inbound Marketing, e que o conteúdo é pilar fundamental dessa estratégia, já deve ter percebido que sua utilização é primordial para a construção de uma autoridade no seu nicho de atuação. Concorda que uma boa produção de conteúdo é a melhor forma de passar os valores da sua marca para o consumidor? Se entende como Inbound Marketing o conjunto de estratégias virtuais que têm o objetivo de atrair potenciais clientes voluntariamente e transformá-los em leads, baseado no relacionamento e educação do consumidor. A marca irá oferecer conteúdos relevantes e de qualidade, nos canais onde seu cliente ideal está, além de também agregar valor em todas as etapas da jornada de compra do seu cliente - desde o primeiro contato com a marca, até ele se tornar verdadeiramente um cliente. Isso recebe o nome de pontos de contato - ou touchpoints - e serão os responsáveis por criar o conjunto de percepções que o cliente tem da sua marca. Uma vez que você aplica o conceito da maneira correta, satisfazendo a necessidade do seu cliente, a consequência será o aumento na quantidade de vendas e oportunidades. Aqui, a automação de marketing será fundamental para te ajudar nessa jornada, te auxiliando no processo de captação de leads qualificados, bem como identificando as oportunidades de venda, dentre outros aspectos. Você ganha com a possibilidade de escalar os processos sem perder de vista a mensagem que a marca quer transmitir. Personal branding: se destaque em seu nicho de atuação! Engana-se quem pensa que o branding é somente utilizado para grandes marcas. Imagine que você é um médico: O que te torna único, diante a tantos outros médicos que existem em sua cidade? Como você determina esse posicionamento para as outras pessoas? Quem você gostaria de atingir com isso? O branding pessoal irá te auxiliar na gestão da sua marca pessoal. Em meio a tantos profissionais, é você criar uma experiência no momento da venda ou prestação de serviço, fazendo com que aquele cliente queira voltar sempre. Além disso, é criar valor no seu serviço, já que caro se torna aquilo que não tem valor. E, mais uma vez, o marketing digital tem um papel fundamental nessa jornada. Com ele, é possível saber quem é seu cliente ideal, quais as suas dores, e de que maneira seu serviço ou produto supre as necessidades daquele cliente. Para isso, separamos algumas dicas: Defina o seu posicionamento De que maneira você quer ser percebido e se diferenciar no mercado? É importante definir essa questão e, claro, sustentar a longo prazo. O marketing não é uma corrida de velocidade e sim uma maratona, consistência é muito importante. Atualize sua identidade A sua identidade visual deve seguir o seu posicionamento. Aqui, vale estudar a psicologia das cores e ver o que mais se assemelha ao seu posicionamento. Defina a sua persona Saber exatamente quem é seu cliente ideal te ajudará a entender o conteúdo que eles querem consumir, bem como a linguagem adequada para falar com eles. Faça uma análise dos seus concorrentes Saiba quem são seus concorrentes e entenda os seus diferenciais diante deles. O que você entrega, que eles não entregam? Garanta a experiência perfeita ao seu cliente! Defina quais canais serão utilizados Sabendo quem é a sua persona, você precisa descobrir onde ela está nas redes sociais. Ou seja, quais canais ela utiliza? Sabendo disso, você também conseguirá definir quais os tipos de conteúdo aquele cliente gosta de consumir. Faça um planejamento (e siga-o!) Faça um planejamento e tenha constância em suas publicações. Defina quais temas serão abordados naquele mês, com base no que a sua persona gostaria de consumir. Saiba como entender se sua estratégia está dando certo Saber acompanhar as métricas é fundamental para reverter a situação o mais rápido possível diante de resultados negativos. Branding: estratégia deve ser pensada a longo prazo É importante lembrar que o processo de construir um relacionamento com o cliente leva tempo e não acontece da noite para o dia. Tenha em mente que o branding deve ser trabalhado por toda a vida da marca ou da carreira pessoal. Por isso, requer planejamento e constância. A construção pode ser mais trabalhosa, mas uma vez que esses processos são estabelecidos, é mais fácil conduzir ao longo do tempo. Você ainda não trabalha o branding da sua empresa? Não perca tempo! Precisando de ajuda, entre em contato com a GS2 Marketing Digital.
08/02/2021

Branding e Inbound Marketing: uma marca forte vende mais

Se você já se aventurou nos conceitos do mundo do marketing, com certeza…
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Ferramentas de marketing digital: o que são e para que servem? Hoje, mais do que nunca, as empresas sabem da importância do marketing para o seu negócio. Com isso, entram em cena as ferramentas para marketing digital, que são de suma importância se você busca um auxílio para organizar informações e tarefas. Mas o que são ferramentas de marketing digital? Elas automatizam processos que normalmente demandam muito tempo quando feitos manualmente, abrindo espaço para que você coloque o foco em outras tarefas e turbine suas estratégias no marketing digital.  Diversas pesquisas de mercado mostram que todas as tarefas que podem ser automatizadas, dependerão cada vez menos da intervenção humana e as habilidades mais criativas, de relacionamento entre outras, ficarão a cargo dos seres humanos. Isso demonstra a importância das ferramentas de marketing digital como um pilar muito importante dentro do seu planejamento. Ou seja, elas facilitam não só a sua vida, como também a busca em atingir os objetivos da sua empresa, alavancando o seu negócio.
14/01/2021

Ferramentas de marketing digital para turbinar sua estratégia

O digital, que um dia foi uma grande promessa para o futuro do…
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Como o blog faz parte de uma estratégia de marketing digital? Com as estratégias corretas, um blog pode e deve fazer parte do seu planejamento de marketing digital.  Com a criação e compartilhamento de conteúdos de qualidade e adequados para sua persona e público alvo, você pode se tornar autoridade em seu segmento, auxiliar e influenciar um cliente em potencial e aumentar suas vendas! Se você tem um e-commerce de produtos de maquiagem, por exemplo, ter um blog com resenhas de produtos e maneiras de utilizá-los pode influenciar o visitante do seu site e induzi-lo a comprar. Até mesmo posts com dicas de moda e beleza são válidos, fazendo com que você seja autoridade nesse assunto. Fica claro que a transformação digital alterou a maneira de consumir informação, produtos e serviços. Com um celular na mão, o usuário pesquisa no Google o que ele quer e precisa na hora, recebendo milhões de resultados em apenas alguns segundos.  Se feito da maneira correta, é sua empresa que aparecerá na primeira página! Para isso, é preciso se atentar ao uso do SEO (search engine optimization). Demande sua atenção em itens como uso correto das palavras-chave (verificar volume de busca, etapa do funil e dificuldade de rankeamento); Linkagem interna para outros textos do seu blog; Meta title com a palavra-chave do texto e meta descrição atraente.  Você já viu que não dá para sair fazendo qualquer coisa, né? O conteúdo deve estar alinhado a expectativa do seu cliente, deve haver planejamento e frequência nas publicações. Insira postagens sobre sua empresa, os produtos e/ou serviços que ela oferece, novidades do mercado de atuação e promoções. Ah, não esqueça de responder o seu público também, até porque ninguém gosta de ficar falando sozinho!
28/12/2020

Blog como parte da estratégia para sua empresa vender mais

Anos atrás, os blogs eram febre no mundo digital. Hoje, novas plataformas surgiram,…
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Marketing de conteúdo: como fazer?  Para se fazer marketing de conteúdo, você deve levar em consideração alguns pontos, como: objetivo, planejamento, estratégias e frequência.  Em primeiro lugar: tenha um objetivo pré-definido! Por que você está produzindo esse conteúdo? As possibilidades são muitas - reconhecimento de marca, geração de leads; aumentar o engajamento com a marca, vender... Feito isso, é necessário ter um planejamento de conteúdo. Defina os temas de interesse da sua persona, faça uma pesquisa de palavras-chave e tenha em mente quem ficará responsável pela produção desse conteúdo.  Também leve em consideração quais estratégias você utilizará para a produção desse conteúdo, em quais canais ele será distribuído e para quem ele será disseminado.   E claro, mantenha uma frequência. Não basta produzir um texto para o blog a cada dois meses. É aquele velho ditado: quem muito se ausenta, uma hora deixa de fazer falta. 
22/12/2020

Marketing de conteúdo: exemplos falam mais que mil palavras

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