Como usar IA para atendimento no WhatsApp e escalar seu negócio 24/7

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Pessoas seguram seus celulares com a tela exibindo o ícone verde do WhatsApp, em um ambiente corporativo com gráficos coloridos e papéis de planejamento sobre a mesa. A imagem representa a colaboração estratégica entre equipes no uso da IA no atendimento no WhatsApp

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Confira dicas e notícias sobre esse universo encantador que é o marketing digital.
Estar presente no google meu negócio é fundamental para que potenciais clientes descubram sua marca e, consequentemente, seu produto e serviço. Continue lendo o post e confira 5 dicas de configuração do Google Meu Negócio (ou Google My Business) que vão te ajudar a vender mais! Google meu negócio: o que é? Antes de começarmos a dar as dicas, é importante entender o que é google meu negócio. Ele é uma ferramenta do Google em que uma empresa, seja ela física ou digital, pode se cadastrar para que mais pessoas tenham conhecimento de sua existência. Quando o usuário faz a busca pelo nome da sua empresa, por exemplo, aparece um “card” com informações importantes relacionadas ao seu negócio, assim como comentários dos usuários. Foi lançado em 2014 e é primordial para o sucesso dos negócios. Afinal, o Google é o site mais acessado do mundo e também do Brasil, sendo o buscador seu serviço mais acessado (99,48%). Mas você sabe como essa ferramenta funciona? Google meu negócio: como funciona? Para respondermos essa pergunta, deixamos a reflexão: se alguém procurar sua empresa no Google, ela encontrará informações como telefone, website, endereço e e-mail? Se a resposta for não, saiba que sua marca está ficando para trás dos concorrentes, principalmente se tratando de um negócio local e físico. E olha, isso não vale apenas para clientes que já conhecem sua empresa. Imagine que você tem um negócio como um restaurante, e o cliente está a alguns minutos do seu endereço, procurando um local para jantar. Se ele procurar por restaurantes no Google, é imprescindível que a sua marca esteja presente nos resultados da pesquisa! Isso porque o Google Meu Negócio faz com que seu produto ou serviço também apareça no Google Maps. E aqui, vai um dado que consta na própria página do Google: “empresas verificadas no Google têm o dobro de chance de serem consideradas de confiança pelos usuários.”. Viu só como essa ferramenta fortalece o Branding e o Inbound Marketing da sua empresa e deve estar presente nas suas estratégias de marketing para o sucesso do seu negócio? Ela é uma super ferramenta de atração orgânica, já que também é possível colocar avaliações sobre o produto ou serviço prestado pela empresa. Segundo um estudo da Bright Local, 97% dos consumidores lêem reviews de negócios locais antes de tomarem uma decisão de compra. A equação é simples: quanto melhor a avaliação, mais confiança um possível cliente terá de comprar de você. Google meu negócio é pago? Não! O google meu negócio é gratuito. A empresa pode se cadastrar sem pagar nada por isso, conseguindo ótimos resultados no buscador e no Google Maps. O que pode acontecer é, se você quiser ir mais além, investir no Google Ads e alcançar ainda mais clientes. Esse serviço sim é pago. Google meu negócio: cadastrar é o começo do passo a passo O meu negócio google começa com um cadastro,, também chamado de ficha. Separamos o passo a passo para você que ainda tem dúvida sobre “como colocar meu negócio no google”: 1- Google meu negócio: entrar Primeiro de tudo, você deve entrar na página do Google Meu Negócio. Feito isso, clique em “Gerenciar agora”. 2- Google meu negócio: login Para acessar, você deve ter um login na sua conta do Google. Se você não tem, é necessário criar uma. 3- Insira o nome do seu negócio Insira o nome do seu negócio. Se ele estiver no Google Maps, ele aparecerá em uma lista suspensa durante a inscrição. Apenas clique para escolher a sugestão se todas as informações coincidirem! 4- Insira o endereço do seu negócio e selecione a categoria do seu negócio Muitas pessoas têm dúvida sobre como colocar meu negócio no Google Maps. É nessa etapa que isso acontece. Caso você tenha um endereço físico, é a hora de inseri-lo. Porém, as informações da sua empresa também podem aparecer no Google mesmo sem um endereço físico. Após essa etapa, é hora de selecionar a categoria do seu negócio, como por exemplo, hotel ou restaurante. 5- Google meu negócio: telefone Agora, é a hora de colocar o número de telefone da empresa. Nessa etapa, você também pode - e deve - colocar o site do seu negócio. Caso você não tenha um site, o Google cria automaticamente um para o seu negócio local. Ele é bem básico, mas pode ser útil no início. Além das informações como nome, telefone e endereço, você também pode adicionar horário e dias de funcionamento, fotos da empresa e formas de pagamentos aceitas, como o WhatsApp pay. Lembre-se ade atualizar com frequência o horário e dias de atendimento em caso de qualquer mudança. Pronto! A empresa já está cadastrada no Google Meu Negócio. Agora, será necessário verificar a empresa, para que o Google realmente saiba que você é o dono do negócio. Para isso, o Google enviará para o seu endereço um cartão-postal com um código de verificação do endereço do seu negócio local. Feito isso,você deverá validar o perfil do seu negócio. Meu negócio no google: conheça 5 dicas de configuração para vender mais Para te ajudar a potencializar os seus resultados no Google Meu Negócio, separamos 5 dicas de configuração que te ajudarão a vender mais. Confira: 1- Preencha todas opções disponíveis nos formulários e campos oferecidos pela plataforma e mantenha-os atualizados A primeira dica para sua empresa se destacar mais nas pesquisas é preencher todas as informações nos formulários e campos oferecidos pela plataforma e, claro, mantê-las atualizadas. Imagina que chato o seu cliente ir até o endereço que está marcado e, chegando lá, você ter mudado de lugar. Para saber como alterar endereço no google meu negócio, é simples: faça login em sua conta, clique em “informações” e depois, “endereço”. É só inserir o novo endereço e clicar em “aplicar”. 2- Atente-se ao horário de funcionamento aos feriados Caso o seu negócio não vá abrir em alguma data especial, como o Natal ou na Páscoa, por exemplo, é primordial que você atualize o horário no Google Meu Negócio. Mais uma vez: você não quer que seu cliente “perca a viagem” a ir até a sua loja e ela estar fechada, não é mesmo? 3- Responda todas as avaliações Não deixe ninguém falando sozinho! Seja a avaliação positiva ou negativa, responda-a com muita educação e, se necessário, peça desculpas e repare seu erro de alguma forma. 4- Publique fotos Todo mundo gosta de dar uma espiada nos produtos antes de ir até lá. Então, publique fotos com regularidade. 5- Faça postagens que atraiam Você sabia que o Google Meu Negócio permite que a marca faça postagens no perfil do seu negócio? Todos os meses, nos relatórios que geramos para os nossos clientes, mostramos os dados de acesso ao Google Meu Negócio, com quantidades de cliques nas imagens, postagens e endereço. Saiba que as postagens e imagens recebem muitos cliques mensalmente para a grande maioria dos nossos clientes, dos segmentos mais variados. Que tal então publicar alguma promoção ou novidade, sempre que rolar? Use uma imagem bacana e coloque para rodar. Sua empresa já está no Google Meu Negócio? Se não estiver, é hora de colocar! Precisando de ajuda, pode contar com a gente!
31/05/2021

Google meu negócio: 5 dicas de configuração para vender mais

Estar presente no google meu negócio é fundamental para que potenciais clientes descubram…
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Não é novidade para ninguém que o assunto privacidade digital anda em alta atualmente. Um exemplo muito claro é a LGPD no Brasil. E a atualização do iOS 14, da Apple, só confirma mais essa questão, afetando diretamente os anúncios e relatórios no Facebook. Entenda de que maneira isso acontece e como agir diante dessa situação! Atualização iOS 14: o que muda? A nova atualização do iOS da Apple afeta de maneira direta as empresas que anunciam para aplicativos em celular. Mas, o que muda? De forma resumida, agora o usuário pode permitir ou bloquear o rastreamento dos seus dados pelo aplicativo, feito a partir de uma notificação pop-up no aplicativo, chamado de AppTrackingTransparency (ATT). O sistema perguntará ao usuário se ele permite ou não que aquele aplicativo rastreie os seus dados. E isso vale para todos os aplicativos que estão instalados no celular. Atualização iOS 14: de que forma ela afeta os anúncios do Facebook? Com a explicação acima, você já deve ter notado que isso dificulta o trabalho das empresas que anunciam no Facebook, já que afetará a maneira do aplicativo receber e processar eventos de conversão de ferramentas com o pixel do aplicativo. Afinal, quanto mais usuários desativarem o rastreamento dos seus dados, menor será a personalização de anúncios e a confiabilidade dos relatórios. Isso porque, em um tempo nada distante, todos os comportamentos e ações dos usuários na plataforma eram “computados” por um pixel, trazendo muitas informações valiosas para as empresas utilizarem em suas segmentações de anúncios - como públicos personalizados e semelhantes - e até mesmo trabalhar no remarketing. E aí vem outra bomba: hoje, 95% do faturamento de anúncios do Facebook vem de anúncios feitos para o mobile. No Brasil, o uso do iOS é bem menor, mas não deixa de ser significativo. Ou seja, essa atualização pode trazer um grande impacto para as empresas que não se prepararem, já que muitos dados que antes eram utilizados não poderão mais ser usados sem a permissão do usuário. Porém, vale ressaltar mais uma vez que pedir autorização para rastrear as informações e atividades dos usuários é uma tendência que vem ganhando força e que, inclusive, poderá ser seguida pelo Google também. Diante disso, o Facebook vem investindo em modificações mais robustas no Business Manager, as quais explicaremos abaixo. Atualização iOS 14: qual a resposta do Facebook diante da notícia? O Facebook, em sua página oficial, já deixou claro de que forma essa nova atualização afetará os anunciantes na plataforma - “Essas alterações afetarão as empresas que anunciam em aplicativos para celular e as que usam eventos de conversão da web para fazer otimizações, relatórios e direcionamentos por meio de qualquer uma das nossas ferramentas para empresas” (fonte: facebook for business). Como já comentado, alguns dos recursos que serão impactados são os eventos de conversão, criação de públicos personalizados, remarketing, anúncios dinâmicos e distribuição dos anúncios, além dos relatórios finais. Na mesma página, o Facebook também já deu algumas dicas para - tentar - contornar a situação. Uma delas é atualizar o SDK do Facebook (uma espécie de pixel para aplicativos) para o iOS 14 versão 8.1. Dessa forma, o usuário continuará a receber relatórios de eventos de conversão no aplicativo, já que a “Mensuração de Eventos Agregados” do app ainda permite mensurar eventos da web, mesmo com a atualização. Também é recomendado verificar o domínio do seu site, e configurar, em cada domínio, até oito eventos de conversão na web para ser utilizado nas campanhas. Vale ressaltar que um pouco do “estardalhaço” que o Facebook tem feito pode ser um pouco de exagero para apimentar a guerra entre Facebook e Apple, já que a plataforma ainda conseguirá rastrear as preferências dos usuários enquanto navegam dentro da plataforma, mesmo no celular. O que ficará prejudicado, por exemplo, são os anúncios que tem como objetivo a conversão em plataformas fora do Facebook, pois será esse tipo de rastreamento que o pixel não será mais capaz de detectar. Atualização iOS 14 reforça a importância de se contar com especialistas de marketing digital Já comentamos por aqui a importância de se contar com profissionais qualificados para o sucesso nas estratégias de marketing da empresa. E a nova atualização do iOS só reforça essa ideia. Afinal, as empresas que não souberem se adaptar à nova realidade perderão muito do potencial dos anúncios, já que as campanhas não serão otimizadas da forma correta. Mais uma vez, estudar e se manter atualizado nunca foi tão importante! Precisa de ajuda com o marketing digital da sua empresa? Entre em contato com a gente e vamos conversar!
29/04/2021

Atualização do iOS 14: de que maneira ela afeta os anúncios e relatórios no Facebook?

Não é novidade para ninguém que o assunto privacidade digital anda em alta…
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Você já deve saber que o Youtube é o segundo maior buscador do mundo,ficando atrás apenas para o Google Search. Com a pandemia provocada pela Covid-19, esse resultado a plataforma. Com a necessidade de ficar mais tempo em casa, as pessoas passaram a consumir os vídeos do Youtube em seus aparelhos de TV. No Brasil, mais de 40 milhões de pessoas estão vendo YouTube pela televisão, segundo dados divulgados pela própria empresa no Think with Google. Continue lendo e entenda um pouco mais sobre o assunto! Youtube: pandemia modificou os hábitos dos consumidores Sabemos que a vida dos indivíduos do mundo inteiro mudou desde o começo da pandemia. Foi necessário ficar mais tempo em casa e buscar outras maneiras de consumir aquilo que gostamos - seja um vídeo de atividade física, ou até mesmo receita daquele prato do restaurante do coração para fazer em casa. Segmentos como o esportivo e o de games também registraram aumento expressivo no consumo de vídeos. Isso mostra uma tendência ao formato de vídeos mais longos, confirmada também pelo sucesso dos canais que estão produzindo conteúdo no formato de podcast, aquele onde o cenário parece um estúdio de rádio e a transmissão também é feita para diversas plataformas de áudio. Dados internos do Youtube (2020) provam que a pandemia mudou um pouco os hábitos de consumo não só dos brasileiros, como também das pessoas ao redor do mundo. O uso do YouTube nos aparelhos de TV teve um crescimento significativo: No Brasil, houve um crescimento de 120% no watchtime em TVs conectadas, e mais de 40 milhões de pessoas estão vendo YouTube nos seus aparelhos de televisão. Já nos Estados Unidos, esse número é ainda maior: mais de 100 milhões de pessoas assistem ao Youtube pela televisão. E, se você estiver tentando entender o motivo desse aumento, vamos explicar! Eventos suspensos A suspensão de eventos esportivos em 2020 fez os fãs de esporte recorrerem a reprises de campeonatos no Youtube e as transmissões ao vivo de jogos ganhou muita força. O tempo de exibição de vídeos de esportes — excluindo o conteúdo ao vivo — aumentou em mais de 65% em julho de 2020, quando comparado ao mesmo mês de 2019. O Liverpool é um excelente exemplo: em apenas um mês, eles tiveram mais de 5 milhões de visualizações em vídeos com “reprise” no título! Cuidados com a mente e com o corpo Quem não deu uma “surtadinha” com a nova realidade, que atire a primeira pedra! rs E, para ajudar nesse quesito, as pessoas recorreram, mais uma vez, ao Youtube! Foi registrado um aumento global médio diário de 215% em uploads no YouTube com as palavras “cuidados pessoais” no título. E a TV faz parte disso! Para fazer exercícios de yoga e meditação, o aparelho televisivo foi utilizado, registrando um aumento de mais de 180% no tempo de exibição em TV de vídeos relacionados a essas áreas. Aliás, com as academias fechadas, também houve um aumento na procura de vídeos para treinar em casa. Segundo dados internos do Google (pesquisa Google Consumer Survey), 28% dos brasileiros se exercitam dentro de casa. O termo “treine em casa comigo” também teve um aumento de 55% nas visualizações no youtube (fonte: Youtube Data Global). “DIY” ou, em português, faça você mesmo Com mais tempo disponível em casa, sem poder sair, por que não aprender algo novo, como uma receita de bolo? Afinal, os tutoriais de culinária se tornaram uma das categorias mais populares no YouTube no período que estamos vivendo. Os vídeos denominados de do it yourself ou, faça você mesmo, vêm bombando nas plataforma, principalmente assistidos em aparelhos de TV! Se compararmos julho de 2019 a julho de 2020, o tempo de exibição em aparelhos de tv mais que dobrou! Games online: uma ótima alternativa para passar o tempo Bateu o tédio em casa? Os games online foram uma das soluções! Esse também foi um dos conteúdos mais acessados no Youtube em 2020, seja com dicas de jogos ou vídeos de pessoas jogando online. O jogo Among Us, por exemplo, foi muito procurado na plataforma. Em setembro de 2020, o tema somou 4 bilhões de views! Youtube: como ficou a estratégia de marketing na pandemia? Com o aumento na procura de vídeos nesse momento, espertas foram as marcas que utilizaram as estratégias corretas na plataforma para se destacar! Muitas empresas investiram na personalização de anúncios, conectando-se de maneira mais humanizada com a sua audiência. E como isso funcionou? Ao invés dos anúncios interromperem a exibição dos vídeos, eles serviram de completo para o conteúdo! E quem fez isso muito bem foi a Samsung, na propaganda do novo Galaxy Note10. Eles notaram um aumento na procura de vídeos sobre “como fazer” e lançaram mão de anúncios com essa proposta de ajudar. No seu público-alvo de gamers, por exemplo, eles investiram em anúncios com dicas de jogos. Essa proposta levou a um incrível aumento de 557% na consideração do espectador e a quase 900 mil visitas às lojas da Samsung! Youtube: uma excelente estratégia de marketing digital Em janeiro de 2021 o Youtube apareceu como uma das cinco mídias sociais mais utilizadas no mundo! Com mais de dois bilhões de usuários, temos quase certeza que o seus clientes (ou potenciais clientes) consomem conteúdo na rede. Por isso, o youtube marketing vem sendo tão comentado no mundo do marketing digital. Ele é uma excelente estratégia para consolidar uma autoridade na área, aumentar o seu engajamento, além de fortalecer o branding da sua marca, já que mais pessoas terão contato com a empresa. Youtube: como funciona? A rede é sucesso desde o seu lançamento em 2005 pois reúne o melhor dos dois mundos: resultado de buscas + vídeos! E olha, sua funcionalidade é bem simples de entender: após gravar o vídeo, é necessário ter uma conta no Google para enviar o arquivo para o Youtube e disponibilizar para o público assistir. Milhares de produtores de conteúdo no mundo inteiro utilizam a rede para transmitir informações dos mais diversos temas. E sua empresa? Já está investindo nessa plataforma que só cresce? Saiba que apesar do funcionamento ser simples, é imprescindível pensar de forma estratégica para ter sucesso com a mídia. Conte com a gente nesse processo!
28/04/2021

Youtube: uma maneira – não tão nova – de consumirmos o que nos interessa

Você já deve saber que o Youtube é o segundo maior buscador do…
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As redes sociais, utilizadas em conjunto com as estratégias corretas, podem ser a resposta da pergunta de um milhão de dólares: como vender mais! Acompanhe o post e descubra 5 dicas sobre o assunto! Como vender mais pela internet: a importância do marketing digital Os hábitos de consumo mudaram e, hoje, estar presente no ambiente digital não é mais uma escolha se você busca maneiras de entender como vender mais e melhor. Para isso, contar com estratégias de marketing no ambiente digital para o seu negócio é fundamental. Com apenas um clique, o consumidor encontra tudo o que ele precisa na internet. Porém, caso uma empresa não esteja presente nessa busca, é muito provável que ela seja ofuscada pelos concorrentes. Para milhares de consumidores que estão migrando para as compras online, se sua empresa não está na internet, ela deixa de existir e consequentemente vender. Além disso, com as ferramentas de marketing digital corretas, você consegue qualificar sua audiência e fazer campanhas de maneira mais assertiva, entendendo quem é seu público-alvo e sua persona, além do momento da jornada de compra que elas se encontram. Dicas para vender: marketing empresarial O marketing empresarial, alinhado às estratégias digitais, também é uma excelente dica para quem quer vender mais. Ele consiste em diversas ações que visam o crescimento do negócio, entendendo o que o seu consumidor precisa, até o produto ou serviço final. Fazendo um planejamento mais objetivo, você otimiza tempo e dinheiro rumo ao seu objetivo final: como vender mais na internet. Não é isso que todas as empresas buscam hoje em dia? Em um momento delicado, no qual não podemos depender do fluxo de pessoas nas ruas, ter uma boa presença digital pode garantir que sua empresa continue vendendo e cresça. Como vender mais: estruture o setor de vendas Para potencializar os seus resultados no setor comercial, uma boa medida é aprimorar os seus processos de vendas para escalar os seus resultados e estruturar melhor o setor de vendas. A começar pelas ferramentas do marketing digital, definir a sua persona e criar estratégias para captar leads dentro do inbound e do outbound marketing são ações fundamentais para melhorar os números. Antes de seguir, é importante ressaltar que os leads Inbound são aqueles que consomem os conteúdos criados dentro de sua estratégia de marketing digital e serão atraídos, nutridos e conduzidos em sua jornada de compras, enquanto os outbound são aqueles leads que nunca ouviram falar da empresa mas terão o perfil de cliente ideal e serão captados pela sua equipe de vendas por meio de outras formas de prospecção. Esse perfil de cliente ideal pode ser avaliado por segmento de mercado, ticket médio, faturamento, localização geográfica e até pelos problemas enfrentados pelo lead que a sua empresa tem as soluções apropriadas para resolver. No entanto, seja pelo inbound ou outbound, é preciso construir um relacionamento que poderá ser bem nutrido pelo seu setor de vendas. Pensando também nesse outro processo que envolve o outbound, uma das melhores medidas para ter resultados é reestruturar os processos do seu setor de vendas. Captação de lead Inbound Para captação de leads para o seu setor de vendas existem diversas estratégias do inbound marketing que envolvem conteúdos que vão de encontro as dores da persona, materiais ricos, botões de Whatsapp, webinars, etc. É fundamental construir autoridade por meio desses materiais. Captação de leads Outbound A captação de leads Outbound pode ser realizada por meio de listas de prospecção que irão indicar quem ou quais empresas terão um perfil de cliente ideal. Por isso, é tão importante definir quem são esses clientes ideais, fazer uma busca, criar uma lista qualificada e até definir quantos leads serão abordados por dia e partir para a conexão com esses contatos. Boas práticas de prospecção O relatório Outbound Brasil “O que 4 milhões de interações mostram sobre os processos de vendas” revelou que o Linkedin está entre ao primeiro touchpoint para captação pelo Outbound. Na fase de pré-venda, uma das boas práticas na hora de qualificar o lead das listas é colher o maior número de dados possível para que as conversas sejam mais personalizadas e contextualizadas, o que pode gerar um estreitamento no relacionamento. Caso seja pelo inbound, essas informações podem ser observadas pelos materiais visualizados por esse lead, como posts, orçamentos, e-books, etc. Já no Outbound podem ser as próprias informações coletadas nas redes sociais. Telefone é interação mais efetiva Embora as novas gerações apreciem muito mais o uso de mensagens e não sejam adeptas a fazer telefonemas, ficou comprovado que o contato via telefone se mostrou o mais efetivo para criar relacionamento com o lead e ajudar na conversão de vendas. Além disso, entre as melhores práticas, ficou comprovado também pelo relatório que na pré-venda devem ser realizados 8 pontos de contato com esse lead, antes de desistir dele. Podem ser e-mails, telefonemas ou interações em redes sociais. Já no momento da venda, serão necessários pelo menos 5 follow ups para concretizar o negócio. Tempo de resposta define chances de venda Outro dado importante demonstrado na pesquisa The Impact Of Speed -to-call on Conversation é sobre o tempo de retorno para o lead quando ele faz o primeiro contato com a empresa. Esse alerta é importante porque os leads não buscam uma única empresa para resolver seus problemas, fazem pesquisas e querem o melhor retorno de cada empresa com a qual fez o contato. É bastante assustador, mas a pesquisa demonstrou que quanto mais a empresa demora a responder, menos chance de conversão de venda terá, essas chances diminuem minuto a minuto até certo momento: Respostas em até 1 minuto: tem 391% chances de converter; Respostas em 2 minutos: chances caem para 160%; Respostas em 3 minutos: chances descem a 98%; Respostas em 1 hora: tem 36% de chances; Respostas em 24 horas: 17% de chances; A pesquisa Inside Sales Benchmark de 2017 revelou que, no Brasil, apenas 58% das empresas faziam uma ligação para um lead inbound em até 1hora. Então se você está lendo esse post com o objetivo de saber como vender mais, leve em consideração esses dados. Seccionar a equipe por fases é uma estratégia para vender mais Devido a esse longo processo e a queda das chances de conversão de vendas em um período tão curto, uma indicação é fragmentar a equipe de vendas entre pessoas que irão fazer a pré-venda e, posteriormente, passar o bastão para os vendedores, que irão fechar o negócio. É interessante pensar no perfil desses profissionais, por exemplo, na pré-venda, pessoas que têm experiência em telemarketing podem ser bastante adequadas ao processo. Enquanto na fase de venda é preciso buscar pessoas que apresentem um perfil consultivo, com capacidade de flexibilidade mas ao mesmo tempo firmeza nas negociações, além, claro, de uma boa comunicação. A equipe pré-venda pode realizar a pesquisa, prospecção e conexão, que envolve: Fazer a ponte entre o marketing e vendas; Prospectar leads outbound; Agendar reuniões depois que os leads cumprirem os requisitos de clientes ideais, entender a dor do lead que a sua empresa pode resolver e saber se o lead quer resolver essa dor de forma rápida. Já na fase de venda, é realizada a qualificação, a negociação e a assinatura de contrato. Nesta etapa, estão envolvidas ações como: Realizar reuniões de diagnóstico; Entender objetivos, impactos, dores, urgências, orçamentos e contornar objeções do lead; Apresentar propostas para solucionar a dor; Fazer a negociação; Follow-ups até o fechamento. Além disso, também é preciso pensar no pós-venda, para que esse cliente captado se sinta acolhido, bem atendido e tenha mais condições de ser retido, fazer um upsell ou cross-sell em um momento de renovação de contrato. Como fazer mais vendas: 5 dicas para usar nas redes sociais Umas das tendências nas redes sociais é utilizá-las como estratégia para alavancar as vendas da empresa, o social commerce é tendência no mundo todo e está ganhando cada vez mais força, mesmo porque, as próprias mídias sociais estão investindo para que as compras possam começar e terminar sem que o consumidor precise sair das redes para finalizar as compras. Ainda não está disponível para o Brasil, mas nos Estados Unidos o Facebook e Instagram já disponibiliza checkout dentro da plataforma para as marcas e isso em breve deve chegar no Brasil. E alguns dados comprovam isso: Segundo um relatório divulgado pela Hootsuite e We Are Social em 2020, mais de 4.5 bilhões de pessoas estão conectadas à internet; Em pesquisa divulgada pelo Movimento Compre&Confie, o crescimento do e-commerce brasileiro foi de 56,8% em 2020, comparado com os oito primeiros meses de 2019. Por isso, preparamos 5 dicas para você usar nas redes sociais e vender mais: 1- Crie conteúdo relevante Entenda a dor da sua persona e crie conteúdo relevante a partir disso. Mas lembre-se: na internet existe muita informação disponível, então você precisa se diferenciar! Para isso, entenda a jornada de compra do seu cliente e crie conteúdos para cada etapa do funil de vendas. Esteja alinhado com a sua equipe de vendas, ela te dará insights preciosos em relação as dores da sua persona e um feedback sobre os leads que estão chegando para eles. O blog como parte da estratégia para sua empresa vender mais é uma ótima ferramenta nesse caso. Utilizando o marketing de conteúdo, você consegue promover sua marca sem falar explicitamente sobre ela, levando as informações que os seus clientes buscam. Nesse caso blog e redes sociais são canais que vão se complementar na estratégia de conteúdo. Uma das técnicas de como vender mais nas redes sociais é observar o que o seu mercado de atuação está fazendo e anotar os pontos positivos e negativos daquela estratégia e como ela pode ser adaptada a sua realidade. Observar outros mercados também é uma boa dica. Claro, não vale copiar! Mas utilizar como uma fonte de inspiração para se destacar ainda mais é sempre interessante. 2- Tenha uma frequência de publicação Uma das características das redes sociais é que as pessoas estão conectadas, praticamente, 24h por dia. Portanto, é necessário ter uma frequência na publicação, diante de todo conteúdo que é postado todos os dias. Se você quer saber como vender mais no instagram, por exemplo, tenha em mente que o feed será a vitrine da sua loja e você sabe como uma vitrine é importante, não sabe? Para isso, faça um planejamento mensal com tudo o que será postado naquele mês, além das estratégias que serão utilizadas. Assim, fica mais fácil se programar com antecedência e sempre ter um conteúdo pronto para a sua audiência. O Instagram também possui a aba “compras” em seu aplicativo. Para utilizar, é necessário possuir um perfil comercial e o gerenciador de negocios do Facebook bem configurado. Vinculando o perfil do Instagram ao catálogo do Marketplace ou do gerenciador de negócios, as marcas podem cadastrar e vender seus produtos diretamente na rede. Se o seu perfil tem mais de 10 mil seguidores ou é uma conta verificada, também é possível utilizar a função “arrasta para cima” no stories e colocar o link de sua loja! 3- Utilize o marketing de relacionamento Agora, se a sua dúvida é como vender bem e fidelizar o cliente, o marketing de relacionamento é uma excelente estratégia! Ele engloba várias ações feitas pela marca como uma forma de criar um relacionamento com o cliente e fidelizá-lo, fazendo com que ele se torne fã da sua empresa. Quer um exemplo? Tendo alguns dados do seu cliente, como por exemplo a data de aniversário dele, você parabenizá-lo em seu aniversário e oferecer um desconto para comprar em sua loja. Legal, né? 4- Interaja com o seu público De nada adianta ter uma constância em suas publicações, se você não interagir com o seu público nas redes. Organização é a palavra-chave. Disponibilize um tempo para responder os comentários e mensagens enviadas por inbox, direct e pelo WhatsApp, caso tenha. Aliás, uma dica: para as marcas que buscam maneiras de como vender mais pelo whatsapp, a dica é utilizar o Whatsapp Business (conta comercial), para que você possa adicionar uma mensagem automática que responderá em breve, e sempre fornecer um link para contato em suas outras redes sociais, para que seus clientes não tenham que adicionar manualmente o número e acabem desistindo de entrar em contato. 5- Analise as métricas O marketing digital é incrível pois nos fornece métricas a todo instante! Adquirindo o hábito de analisá-las, você consegue entender o que vem dando certo e o que é necessário mudar em seu planejamento em busca do seu objetivo final. Você já aplica alguma dessas dicas em suas redes sociais? Se não, é hora de começar! Entre em contato conosco e conte com a nossa ajuda nesse processo! Gostou das nossas dicas de como vender mais pela internet? Não perca mais tempo e estruture uma estratégia digital para a sua empresa. Conte conosco se precisar.
19/04/2021

Como vender mais: 5 dicas para usar nas redes sociais e outros canais digitais

As redes sociais, utilizadas em conjunto com as estratégias corretas, podem ser a…
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Você sabia que o Youtube é o segundo maior buscador do mundo, perdendo apenas para o Google Search? Entenda tudo sobre youtube marketing no post de hoje! Estratégia: youtube como parte do marketing do seu negócio Apesar de sua história ter começado no ano de 2005, o Youtube ainda aparece como uma das tendências das redes sociais. Reunindo resultado de buscas + vídeo, a rede é a queridinha de um público que busca consumir cada vez mais conteúdo em vídeo. Para se ter uma ideia, em janeiro de 2021 ele apareceu como uma das cinco redes sociais mais utilizadas no mundo, ocupando o segundo lugar no ranking. A importância do marketing digital nunca foi tão clara como atualmente. Marketing digital: como funciona o Youtube? Explicando de forma resumida, o Youtube é um dos principais aplicativos de streaming da atualidade. Após gravar o vídeo, os donos de contas Google enviam os arquivos para o YouTube pelo próprio navegador, disponibilizando para os usuários assistirem. Diante de todos esses dados, fica claro que produzir conteúdo para o Youtube é muito importante para que seus clientes e potenciais clientes possam encontrar sua marca no meio digital, funcionando como uma excelente canal na sua estratégia de marketing digital. Marketing digital: youtube Assim como em outras redes sociais, também é totalmente possível contemplar o Youtube como estratégia no seu planejamento de marketing digital. E, com tantos usuários - o Youtube já conta com mais de dois bilhões de usuários - é muito provável que seus clientes e potenciais clientes já utilizem o aplicativo, passando horas assistindo os mais diversos vídeos. Ao produzir conteúdos, por meio de vídeos, sobre o seu nicho de mercado, você constrói uma autoridade na área, aumenta o seu engajamento, além de aumentar a visibilidade da sua marca, já que mais pessoas irão te encontrar. Além disso, os vídeos são uma excelente ferramenta para humanizar o seu conteúdo, já que te aproxima mais do seu público e cria uma maior conexão. Consumir uma informação de forma leve e descontraída torna-se muito mais fácil no formato de vídeo. Mas engana-se quem pensa que o Youtube é apenas uma plataforma para consumo de vídeos! Ele é considerado por muitos um negócio, além de ser uma profissão! Conhecido como youtubers, os grandes canais já movimentam muito dinheiro no país e no mundo. É possível, além de publicar vídeos, investir em anúncios, parcerias com marcas, interagir com o seu público e muito mais! Ou seja, se você tem um canal, mas ainda não faz marketing digital no youtube, talvez seja a hora de começar a mudar a sua estratégia. Youtube e marketing digital: por onde começar? Se você já criou seu canal no youtube mas não faz ideia de por onde começar, fica tranquilo! Trouxemos algumas dicas que serão extremamente úteis nesse processo: Entenda o que o seu público quer consumir e aposte nesse tipo de conteúdo Conhecer seu público alvo e a sua persona é fundamental para entender qual o tipo de conteúdo você deve produzir em seu canal. Se você é um cirurgião plástico, por exemplo, muito provavelmente o seu público está em busca de conteúdos que tirem suas dúvidas a respeito dos procedimentos estéticos. Ou, se você vende um produto, muitas pessoas gostariam de vê-lo em ação, na prática, antes de decidirem pela compra. Um vídeo demonstrativo, por exemplo, pode ajudar seu cliente em sua jornada de compra. Dica de ouro para saber o que seu público quer saber Você pode utilizar ferramentas como o SemRush, o Google Trends ou o planejador de palavras-chaves do Google Ads para entender quais são as principais dúvidas do seu público e gravar vídeos que respondam essas perguntas. Crie roteiros Agora que você já sabe que tipo de conteúdo produzir, defina um roteiro para a gravação de cada vídeo para não se perder no meio de suas falas e esquecer de abordar algum tópico importante. Não se esqueça também de incluir CTAs (chamada para ação) em seus vídeos, como “deixe o seu comentário” ou “se inscreva no meu canal”. Canal youtube e marketing digital: divulgue em outras redes sociais Divulgar os seus vídeos em outras redes sociais, colocando o link no seu blog, Instagram, Facebook e até mesmo e-mail marketing irá te ajudar a aumentar a sua audiência e conseguir mais inscritos! Além de ser uma ótima estratégia para trazer público de outras plataformas e aumentar a sua autoridade em meio aos seus próprios leads, no exemplo do email marketing. Leia mais sobre: ferramentas de marketing digital Converse com o seu público Ao publicar um vídeo, é fundamental tirar um tempinho para responder os comentários do seu público, tirando as dúvidas que estão ao seu alcance. Essa ação, sem dúvida, irá aumentar a confiança do seu cliente na sua marca, lembrando com carinho na hora de decidir por você ou por um concorrente. Você também pode interagir com seus inscritos no canal na aba chamada Comunidade, fazendo perguntas sobre o tipo de conteúdo que eles mais gostam de consumir em seu canal, por exemplo. Otimize seus vídeos Você sabia que o SEO também está presente no Youtube? Seja na colocação de bons títulos, na colocação de descrição em seus vídeos ou no uso de palavras-chaves sobre o tema, é importante otimizar os seus vídeos para que eles apareçam nos primeiros resultados na hora da busca. Inbound Marketing e Youtube Dentro de uma estratégia de Inbound Marketing o Youtube é visto como um excelente canal para a divulgação de conteúdos. Aliado a um planejamento de marketing, incluir esse canal pode trazer resultados mais rapidamente, pois o ganho de autoridade é muito maior combinando o Youtube com outros canais. Tenha constância em suas publicações É interessante sempre ter um dia da semana, ou mais, para postar os seus vídeos. Assim, a sua audiência já fica avisada sobre a programação! Para isso, vale fazer um monitoramento e uma pesquisa para entender qual dia e o horário o seu público prefere assistir aos vídeos. O marketing digital para youtube ainda não faz parte da sua estratégia? A gente pode te ajudar! Entre em contato conosco e solicite um orçamento!
30/03/2021

Youtube: marketing para ter melhores resultados

Você sabia que o Youtube é o segundo maior buscador do mundo, perdendo…
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Na última semana, mais um aplicativo chegou para virar tendência nas redes sociais.  E, se você está por dentro do que acontece no mundo digital, já deve imaginar que estamos falando do Clubhouse, que ultrapassou o TikTok no interesse de busca no início de fevereiro.  Continue acompanhando o texto e entenda tudo sobre a nova rede social do momento! Clubhouse: o que é? O Clubhouse é uma rede social que funciona como uma espécie de podcast interativo. Isso porque ele permite que o usuário só envie áudios. Diferentemente das outras redes sociais, não é possível postar fotos - ao não ser a pequena foto de perfil do usuário - e nem vídeos. Apesar de ter bombado em 2021, quando Elon Musk, CEO da Tesla, utilizou e comentou sobre, o aplicativo foi criado em 2020, por Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e por Paul Davidson, empresário do Vale do Silício. A estratégia FOMO, Fear of Missing Out, ou medo de ficar de fora, está sendo apontada como um grande impulsionador da rede, que não para de bater recordes de download.  Por enquanto, só está disponível para sistemas iOS, e é necessário ter convite para acessar - sendo que cada usuário só pode convidar 2 pessoas, tornando a rede social muito cobiçada.  A rede lançada em abril de 2020, já bateu mais de 2 milhões de usuários e se você acha pouco, saiba que o Instagram levou cerca de dois anos para bater essa marca. Como funciona o Clubhouse? É possível procurar por assuntos de seu interesse - muitas vezes com autoridades falando sobre o tópico - e ficar horas ouvindo diversas discussões muito enriquecedoras em salas onde as pessoas podem ser speakers, se convidadas pelo moderador para falar sobre o tema, ou somente ouvintes (os ouvintes podem ser seguidores de qualquer um dos speakers). Também é possível criar Clubs de interesse e, como já era de se esperar, o marketing digital tem sido um dos grandes assuntos entre eles.  Porém, existe um limite de ouvintes na sala, que é de 5 mil pessoas simultâneas. E engana-se quem pensa que o áudio fica gravado! Não há a opção de armazenar conversas, e esses bate-papos já têm duração pré determinada.  O que esperar do Clubhouse? Dados do Google Trends de fevereiro deste ano, indicam que o volume de buscas por “Clubhouse” superou as buscas por “Joe Biden”, atual presidente dos Estados Unidos. Outra dado interessante, é que em maio de 2020 o Clubhouse foi avaliado em 100 milhões de dólares, agora já está sendo avaliado de 1 bilhão de dólares. Utilizando o gatilho da escassez, já que é disponível apenas para usuários do iOS e só é possível entrar com um convite, a rede tem dado o que falar e atraído grandes empresários. Está repleta de grandes nomes dos mais diversos setores. Aliás, o Twitter é outra rede social que já vinha trabalhando em recursos de áudio: o Twitter Audio Spaces, muito semelhante ao Clubhouse. Parece que as salas de áudio são uma grande promessa para os próximos anos, não é mesmo?  Falando sobre a questão da inclusão, deve-se ressaltar que essa rede não abrange surdos não-oralizados e alguns outros grupos. O Instagram, por exemplo, utiliza o recurso #paracegover, que possibilita a audiodescrição para a compreensão de posts. Por outro lado, os criadores já afirmaram que estão trabalhando para disponibilizar o aplicativo para todos, como usuários do Android.  Você já usou o Clubhouse? Conta para a gente!
Clubhouse: entenda tudo sobre a nova rede social do momento!
19/02/2021

Clubhouse: entenda tudo sobre a nova rede social do momento!

Na última semana, mais um aplicativo chegou para virar tendência nas redes sociais. …
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Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova relação com o consumo a partir da pandemia. Se antes, o foco já era o universo on-line e experiências personalizadas no que diz respeito às compras, agora a busca é por mais consumo consciente, sustentabilidade e marcas que prezam por questões sociais. Veja neste post, se a sua empresa está preparada para atender a Geração Z? Empresas precisam observar a Geração Z Segundo uma pesquisa realizada no ano passado no World Retail Congress (Congresso Mundial do Varejo), os membros da Geração Z são pragmáticos, conectados, capacitados e engajados. O foco do evento é entender o perfil das gerações para servir melhor aos consumidores, garantindo mais informações para que as empresas varejistas promovam as transformações necessárias para promover inovações e prosperar no novo cenário. Evidentemente, essas características da Geração Z não ficariam impunes ao consumo. Nativos digitais, os integrantes da Gen Z estiveram entre os principais consumidores dos e-commerces na pandemia devido à intimidades com as ferramentas digitais. Por isso, é preciso que as empresas pensem em estratégias para atingir essa faixa, já que tinha um prognóstico em 2019 de concentrar o maior número de pessoas da população mundial, equivalendo a 32% do total de habitantes. Essa estatística foi apresentada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2018. No Brasil, a geração Z representa 20% da população. Segundo dados do Relatório Global de Pesquisa de Compras do Consumidor Omni-Channel, a Gen Z também tem influenciado as gerações anteriores em relação à forma de consumir, como os pais, que podem ser da Geração X (nascidos entre 1965 e 1979) ou da geração Baby Boomers (nascidos entre 1944 e 1964). A pesquisa, organizada pela BigCommerce, reuniu dados do perfil de comportamento de consumo de quase 3.000 consumidores. Não à toa, embora o consumo da Geração Z tenha sido maior na internet, também dividiu espaço com a Geração C (que reúne pessoas de todas as faixas e que foi intensificada pela necessidade de consumo digital motivado pela pandemia). Algumas características da Geração Z A Geração Z tende a valorizar imensamente a expressão individual e evitar rótulos. Portanto, é importante que as empresas se preparem para esses clientes com um novo posicionamento muito mais voltado à valorização de causas sociais e demonstração de maior consciência ambiental. Segundo uma pesquisa da Mckinsey, realizada em parceria com a Box 1824, esses jovens são muito mais ligados ao consumo como expressão da identidade individual, acesso ao invés de posse e um consumo relacionado à ética. Já com essa visão sobre busca da verdade e ética, é possível compreender a grande adesão da Geração Z a movimentos como o “Vidas Negras Importam”. O ingresso deles nessas causas ocorrem basicamente por chamados pelas redes sociais. Segundo um relatório de rastreamento produzido pela Morning Consult, essa força que demonstram nas redes sociais faz com que aumente neles o senso de que podem impactar o mundo. O relatório apontou que 62% das pessoas da Geração Z acreditam que têm esse potencial. Por isso, muitas empresas de todos os setores precisam ficar de olho nesse olhar social da Geração Z para tentar alcançá-los. Mapa das Gerações Baby Boomers: nascidos após o fim da Segunda Guerra Mundial; X: nasceram entre os anos de 1965 e 1979; Y (Millenials): nasceram após os anos 1980; Z: nasceram após os anos 1990; Alpha: nascidos a partir de 2010; Geração C: pessoas de todas as idades que assumiram a conexão digital. Se não está na internet, não existe Mais do que nunca, essa geração de consumidores reforçou a ideia que já tinha sido disseminada pelos Millenials, que se uma empresa não está na internet, ela não existe. A pandemia acelerou o processo de transformação digital de muitas empresas que foram obrigadas a ter uma presença muito mais forte no digital e se tornaram Omni-channel para não naufragar de vez. No entanto, a duração da crise sanitária mostra que a Geração Z e a Geração C estarão de olho em empresas que continuarão a apresentar opções de compra pelos meios digitais. Além disso, é preciso ficar atento que o que vai mudar e o que vai se manter no padrão de consumo das pessoas após a pandemia. Segundo a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual”, realizado pela empresa global em Relações Públicas, FleishmanHillard”, 52% dos pesquisados afirmaram que pretendem manter suas mudanças no que se referem ao consumo, mesmo após o fim da pandemia. O que é Omni-Channel? Essa é uma forma de referir aos varejistas que têm presença digital e física, que normalmente não são iniciantes, têm dados de como seu próprio consumidor usa seus canais. Segundo o Google, o Omni-Channel é uma forma de garantir que as estratégias de marketing (do varejista) sejam voltadas para permitir que os clientes façam a conversão em qualquer canal. Já há algum tempo, o comércio precisou se voltar para o varejo multicanal, com vendas em vários canais on-line, como e-commerces, aplicativos e mídia social. O crescimento da Gen Z é altamente favorável para serviços de entrega, fabricante de eletrônicos e para a economia de compartilhamento. Embora esse conceito esteja sofrendo também um remodelamento a partir dos efeitos da Covid-19. Uma nova abordagem e estímulo ao comércio digital vem ao encontro total ao que a Geração Z espera, porque valoriza a praticidade. E como a psicologia no marketing tem sido muito estudada, vale analisar esse perfil. Para os nativos digitais, não há necessidade de tocar um produto antes de tê-lo, por isso, se valem muito mais de sites como o Amazon e os aplicativos na hora de comprar. O que o novo consumidor quer? Segundo a pesquisa, a Geração Z, que também influencia as anteriores, quer ter soluções para seus problemas, velocidade de entrega e conveniência, com características como vitrine à disposição, bom preço e frete grátis. Na verdade, essas características já fazem parte do universo dos Millennials, que cresceram no meio dessas transformações digitais. Por outro lado, a Geração Z, nativa digital, nem imagina um cenário diferente. E foram exatamente esses os itens que fizeram o sucesso da Amazon, que conquistou as gerações mais jovens e mostrou como vender na era da reputação. Isso demonstra que é mais que importante as empresas se preparem para ir ao encontro do que seus consumidores estão precisando, entender o perfil do consumidor moderno. E, além disso, apresentar soluções antes mesmo que eles se deem conta de que têm um problema. Segundo a Harvard Business Review, os clientes só tomam conhecimento de algo que experimentaram. Por isso, é imprescindível que as empresas invistam em tecnologias emergentes (como os aplicativos) e novos materiais. Ainda assim, não é necessário descartar totalmente as lojas físicas, embora a pesquisa “Gen C: Nova Sensatez Virtual” aponte que 70% das pessoas vão continuar com os pedidos de delivery no pós-pandemia, é preciso oferecer os canais de venda apropriados para cada geração. Porém, algo em comum entre todas as gerações é querer um relacionamento positivo e conveniente com as marcas, com ações que valorizem a experiência personalizada. Expectativas da Geração Z para as compras on-line Enquanto para outras gerações, não poder experimentar o produto antes de comprar é um impedimento para as compras on-line, para a Geração Z, as principais queixas são os custos de envio e o tempo de espera para a chegada do produto. Um dos motivos é justamente o perfil mais imediatista dessa geração do streamming, que está acostumada a soluções rápidas. Por isso, querem pedidos fáceis, entregas rápidas e retornos facilitados, sempre por via mobile. Outro quesito que se refere à facilidade que é muito desejada pelos mais jovens é também o prazo de pagamento. Eles estão bem dispostos a adquirir produtos que possam ser pagos em parcelas sem juros, ou no pós-entrega, por meio de transações digitais como o Apple Pay. Outro fator interessante é que apenas 6% das transações da geração Z são feitas com dinheiro. Outro fator de conveniência apreciado pela Geração Z é a possibilidade de devolução dos produtos comprados. Segundo dados da pesquisa, os mais jovens informam que esperam devolver mais de 75% das mercadorias compradas on-line, enquanto para outras gerações esse percentual cai muito. Essas devoluções seriam motivadas porque o produto demorou muito para chegar ou até porque o cliente precisou comprar outro item da loja. Por outro lado, para as empresas também é interessante saber que a Geração Z tem duas vezes mais probabilidade do que as Gerações Millenium e X, e seis vezes mais que os Baby Boomers a encomendar vários itens com a intenção de devolvê-los. Depois de entender um pouco mais do perfil dessa geração que, segundo pesquisa da Deloitte Touche Tohmatsu, também deseja ser mais feliz que as demais, algumas estratégias podem ser aplicadas para aprimorar essa satisfação dos Z: Capturar dados, para acompanhar conversões e enviar mensagens; Investir na experiência do usuário e experiência do cliente que são prioridade 1 para eles; Automatizar ações para estratégias mais certeiras; Abraçar canais de compra diferentes em dispositivos diferentes; Usar tecnologias úteis a essa nova geração; Pensar em conversão com primeiro passo, mas sem esquecer a entrega de valor.
19/02/2021

Geração Z vai ditar nova era do consumo?

Nascidos a partir de 1996, os integrantes da Geração Z demonstram uma nova…
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Planejamento 2021: por onde começar? Fazer um planejamento estratégico pode parecer difícil, mas conhecendo sua marca e o que você espera para o próximo ano irá te ajudar. Elencamos alguns pontos que você deve estar atento: Analise a concorrência! O que os concorrentes do seu setor estão fazendo? De que maneira eles se posicionam? O que você pode tirar de aprendizado com isso? - observando sempre o que deu certo e o que falhou.  Pense no seu diferencial! Após analisar os seus concorrentes, é hora de pensar no seu diferencial e de que maneira você pode usá-lo para atribuir valor a sua marca e se destacar em meio a “multidão”. Defina seus objetivos! É aquela velha história: “para quem não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve”. Então, tenha bem definido em mente: o que você quer alcançar no próximo ano? Isso irá nortear todo o seu planejamento. Defina estratégias! Com o objetivo bem definido, chegou a hora de pensar em maneiras de alcançá-los e, para isso, você vai precisar definir estratégias! Se o seu objetivo é reconhecimento de marca no meio digital, por exemplo, você provavelmente vai precisar da ajuda de um profissional de marketing, que saberá como montar um planejamento de redes sociais, uma boa estratégia de inbound marketing, conteúdos e linkar tudo isso com o objetivo do seu negócio. Acompanhar os resultados também é muito importante! Essa etapa demandará um pouco mais de tempo, já que é necessário colocar o planejamento em prática e observar se ele funcionará. Porém, é importante você saber, antes de tudo, de que forma acompanhará essas métricas para, se necessário, mudar suas estratégias em busca do resultado.
07/12/2020

Planejamento 2021: como planejar depois da pandemia?

Nós sabemos que 2020 foi um ano bem diferente do que estávamos imaginando.…
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