Marketing digital: a jornada para sair da invisibilidade e dominar seu mercado

Leia agora
A imagem representa o conceito de marketing digital de forma criativa e colorida. Ela exibe diversos elementos característicos dessa área, como um megafone, ícones de redes sociais, um laptop e gráficos de análise de dados, elementos que fogem da invisibilidade.

BLOG GS2

Confira dicas e notícias sobre esse universo encantador que é o marketing digital.
22/07/2021

E-commerce no Brasil cresce 40%: investir em marketing digital nunca foi tão importante

A pandemia causada pela Covid-19 já completou um ano no Brasil. Adaptação e…
Leia mais
A acessibilidade digital é uma necessidade que vem crescendo e pode ser entendida como uma verdadeira derrubada de obstáculos de barreiras na internet. Pensar em tornar mais inclusivos todos os materiais digitais pode ajudar no crescimento das vendas para esse público e ainda alavancar as marcas. O que é acessibilidade digital? A acessibilidade digital pode ser vista como processo de transformar os produtos digitais (de sites a diversos conteúdos) acessíveis a todas as pessoas. Esse é  um processo imprescindível para um país que tem cerca de 23,9% da população com algum tipo de deficiência, desses 6,7% têm deficiência severa. De acordo com o censo de 2010 -- o país, ainda não fez um novo censo--, naquele período já havia 45 milhões de pessoas dentro deste perfil e que podem enfrentar inúmeras limitações para entender, navegar e interagir no meio digital. Segundo dados de 2019 do Instituto Locomotiva , 39,5 milhões de pessoas têm alguma deficiência de visão e 10,7 milhões têm graus variados de deficiências auditivas. Se formos pensar em como um cego pode acessar um site ou os conteúdos de um blog ou mesmo um surdo pode ter acesso a um material audiovisual de uma campanha de marketing digital, vamos entender alguns desafios que eles enfrentam. Ignorar esse público não se trata apenas de uma questão de falta de consciência de inclusão, mas também representa a perda de uma fatia considerável do mercado consumidor. Quando os produtos digitais não são acessíveis deixam de se comunicar com uma fatia muito representativa do mercado. Para se ter uma ideia do que uma parcela dessa fatia representa, temos um dado apresentado também pelo Instituto Locomotiva: apesar de enfrentar diversas limitações, inclusive no mercado de trabalho, o público com deficiência auditiva, por exemplo, movimenta R$ 576 bilhões ao ano com rendimentos próprios, incluindo aposentadorias e outras fontes de rendimento. Leis começam a tentar amparar esse público no meio digital Datada de julho de 2015, a Lei Brasileira de Inclusão é  um conjunto de normas que visa assegurar e promover igualdade de condições para esse público. Também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, essa lei prevê em seu artigo 63 o seguinte trecho: “É obrigatória a acessibilidade nos sítios da internet mantidos por empresas com sede ou representação comercial no País ou por órgãos de governo, para uso da pessoa com deficiência” Fora do país, em 2012, foi criado o Dia Mundial da Conscientização sobre Acessibilidade, comemorado na terceira quinta-feira de maio, depois de uma publicação no blog do desenvolvedor Joe Devon alertou para a questão da acessibilidade no meio digital.  Além disso, também já foi criado uma Cartilha de Acessibilidade na Web que prevê a listagem simples e organizada de recomendações e diretrizes para serem utilizadas por desenvolvedores de aplicações e soluções web para eliminar as barreiras de acesso. Por várias razões, é mais do que necessário democratizar esse acesso digital, e tudo isso pode começar a partir de uma mudança de mindset, que vai permitir melhores ferramentas de inclusão nos materiais do marketing digital.  É preciso pensar no público em geral, sejam as pessoas com deficiências permanentes, situacionais ou temporárias.  Você sabe o que são tecnologias assistivas? Na prática, as tecnologias assistivas são utilizadas por pessoas com deficiência como auxílio para realizarem determinadas tarefas. Elas vão desde as mais simples até aquelas mais complexas, inclusive imersas no universo digital. Pessoas cegas, por exemplo, utilizam softwares de leitura que “narram” o conteúdo da página para facilitar o seu entendimento. Já os surdos, que utilizam Libras como seu primeiro idioma, geralmente possuem dificuldade de compreender o português. Por isso, é muito importante que o conteúdo também esteja disponível na língua de sinais, por meio de avatares baseados em inteligência artificial ou por intérpretes humanos. Já pessoas que possuem limitações motores severas, como os tetraplégicos, navegam utilizando a boca, os olhos ou a partir de comandos de voz. Agora, vamos nos colocar no lugar dessas pessoas. Imagina o quão grande é a dificuldade delas ao se deparar com a realidade de que apenas 5% das páginas da web brasileira são acessíveis e adaptadas às suas deficiências? Deve ser horrível, não é mesmo? Comprar online, estudar, paquerar e ler posts em um blog são tarefas praticamente inviáveis para a maioria dessas pessoas com deficiência. Isso acontece, principalmente, porque a maioria dos idealizadores dos sites não considera essa grande parcela da população como persona em seus projetos. Como produzir materiais e campanhas mais inclusivas? A construção de uma mentalidade mais inclusiva no meio digital pode começar a contemplar o público com deficiência já na construção dos sites, com uso de pluggins de acessibilidade, trazendo, por exemplo, a possibilidade de pesquisas por voz,  conversão para áudios os com deficiência visual, etc. Uma das medidas inclusivas que podem ser adotadas pelos desenvolvedores é possibilitar uma navegação por meio de teclados, ao  invés do uso apenas de mouses. Ao criar esses atalhos de teclado e dar acesso às tecnologias assistivas, vai auxiliar as pessoas com deficiências ou dificuldades motoras. Por outro lado, na própria construção do site, os designers também podem elaborar os sites com tipos de letras maiores (fontes acima de 12), com fontes sem serifas (como Roboto ou Verdana), com entrelinhamento maior (por exemplo, 1,5 cm), com uso de cores e animações com efeitos sonoros e visuais.  O ideal é não transmitir as informações apenas por cores nos sites, porque muitas pessoas com deficiência visual que estão vendo o site, , por exemplo, podem ter daltônico e irão interpretar aquelas cores de uma forma diferente.  Essas medidas vão ajudar muitas pessoas com deficiências visuais, inclusive aquelas com baixa visão. Pluggins de acessibilidade Alguns pluggins de acessibilidade interessantes para site trazem versões pagas e gratuitas: Hand Talk O objetivo do app brasileiro é quebrar barreiras de comunicação com a tecnologia, para isso, traz recursos para melhorar a comunicação com as pessoas com deficiência auditiva. Entre os recursos, traz um tradutor de libras. Já ganhou prêmio da ONU como melhor de acessibilidade da América Latina. WP Accessibility Helper Fornece opões para facilitar a leitura do site, como aumento de fontes, alteração de contraste, inversão de cores (ótimo para os daltônicos),etc. Audima É um plugin brasileiro que faz a leitura dos conteúdos de um site. Mais recursos que podem ser utilizados para acessibilidade Alguns recursos avançados de acessibilidade vão exigir o trabalho de uma profissional especializado e podem estar disponíveis em festivais, programas de TVs, museus, livros, revistas, festivais,  sites, redes sociais, etc. São eles: Close caption: legenda oculta, que não é automática, e traz os efeitos sonoros e visuais em palavras. Em geral, esse recurso é encontrado nos programas de TV, festivais de cinema e vídeos de redes sociais; Janela de libras: intérprete de libras é vista em diversas lives, sites e até eventos presenciais; Audiodescrição: transmite informação visual e sonoras. Favorece a acessibilidade de pessoas com deficiência visual em filmes, programas, peças publicitárias audiovisuais ou eventos ao vivo. É necessário roteirista, locutor e consultor;  Descrição de imagens: surge com as hashtags #pracegover ou #pratodosverem para dar uma informação visual da imagem. Não é uma legenda, é complementar, normalmente, está em redes sociais, mas pode ser usada em sites também. Para os deficientes terem acesso a essa informação existem aplicativos que ajudam nessa leitura; Textos alternativos: tem uso parecido com a descrição de imagem, mas fica disponível apenas no código-fonte do site, não fica visível para os usuários mas fica visível para os recursos de acessibilidade (pluggins ou apps). É um texto que descreve a imagem. Como melhorar a acessibilidade dos conteúdos? Além das questões gráficas e visuais, também é possível melhorar a construção dos  conteúdos, como textos de blogs ou e-mails marketing. Um dos alertas é sobre o uso de muitas metáforas no texto, que podem prejudicar a leitura do conteúdo, na hora que os pluggins de acessibilidade fizerem a “tradução” do material. Outro aspecto que prejudica na compreensão desse entendimento é o uso da linguagem neutra, com adoção de x ou @. Esses ícones também prejudicam a leitura, o ideal é substituir essas letra ou ícone pela letra “e”. Por exemplo: ao invés de usar palavras como “todxs” ou “tod@s”, usar “todes”. Além disso, o uso de parágrafos muito extensos também prejudicam a leitura dos pluggins e tornam o texto cansativo, prejudicando a tradução acessível. O ideal é fazer quebras constantes de parágrafo para deixar o texto mais fluido. Além disso, palavras mais simples também são mais indicadas para o trabalho dos apps de acessibilidade. Em textos que tenham a necessidade de uso de termos mais técnicos, podem utilizar do recurso do glossário. Outro ponto é o uso de hiperlinks que não têm mais informações para uma melhor compreensão, com comandos como “Saiba mais” ou “Clique aqui”. A sugestão é indicar com mais informações o que o usuário vai encontrar nesses links, por exemplo, “Saiba mais sobre os recursos de acessibilidade” ou “ Clique para entender como tornar o seu conteúdo mais acessível”. Como criar conteúdo acessível? E que tal começar a mudar essa realidade? Existem uma série de ações simples que podem ajudar a deixar o seu conteúdo informativo mais fácil de ser interpretado pelas tecnologias citadas acima. Confira algumas dicas: Escreva na ordem direta Escrever na ordem direta auxilia a interpretação dos avatares de Libras e, principalmente, a compreensão por parte das pessoas que possuem dislexia, por exemplo. Evite figuras de linguagem Procure escrever da forma mais simples possível. O uso de figuras de linguagem, como, por exemplo, “passei a manhã preso no trânsito”, torna difícil a interpretação dos avatares e podem afligir pessoas com autismo. Descreva as imagens informativas A descrição é essencial para a navegação de cegos. Sejam mapas, fotos, tabelas, ilustrações, gifs e outros conteúdos que você disponibilizar. Dessa forma, os softwares de leitura citados anteriormente podem possibilitar o entendimento dessas pessoas. Se atente ao criar conteúdos em vídeo Ao disponibilizar conteúdos audiovisuais, lembre-se de: inserir legendas, Libras e audiodescrição (essencial para que cegos tenham acesso ao conteúdo que é falado no material). Cuidados com podcasts Caso disponibilize podcasts, lembre-se de disponibilizar a transcrição para surdos (para aqueles que compreendem o português) e Libras a partir da transcrição (para os que só se comunicam por sinais). Cuidado também com a altura do som das vinhetas, já que podem gerar transtornos a autistas. Viu como ações simples podem facilitar (e muito!) o entendimento do seu conteúdo por parte de pessoas com deficiência? Que tal começar agora mesmo? A mudança pela inclusão pode começar por você! Como a acessibilidade alavanca marcas e ranqueamento? Quando um site tem mecanismos de acessibilidade digital também pode melhorar o seu nível de ranqueamento no Google, por meio dos mecanismos de busca. Além disso, esses recursos de acessibilidade podem alavancar e beneficiar as marcas porque vai contemplar um público muito grande, que representa uma grande fatia de mercado. No Brasil, serão ao menos 45 milhões de pessoas. Quando um site tem mecanismos de acessibilidade será compreendido pelo Google como um site mais estruturado e relevante, porque vai melhorar a experiência deste usuário. Ao usar esses mecanismos de acessibilidade também é possível melhorar a imagem de uma marca diante desse público. Um exemplo de um case de sucesso foi uma propaganda de TV que o Burger King fez com um consumidor cego e utilizou, inclusive, a audiodescrição de forma aberta. A ação rendeu um grande boom para a mídia e envolveu milhares de pessoas comentando e compartilhando em redes sociais, além de diversas matérias que, de fato, melhorou o posicionamento da marca. Ou seja, vale a pena focar nesse público, porque conforme a própria ONU definiu “a deficiência é um fenômeno social”. Portanto, merece muito a atenção do marketing digital.
06/07/2021

Acessibilidade digital: como produzir materiais mais inclusivos

A acessibilidade digital é uma necessidade que vem crescendo e pode ser entendida…
Leia mais
Com as pessoas passando mais tempo em casa, houve o crescimento da procura por cursos EAD. Porém, em contrapartida ao aumento da demanda, outra coisa que cresceu também foi a oferta dessa modalidade. Por isso, investir no marketing para EAD é ainda mais importante! Continue acompanhando e entenda tudo sobre o assunto. Educação EAD: o que mudou com a pandemia? Uma das consequências da pandemia foi a mudança no sistema de educação. É certo que os cursos EAD já existem há muito tempo no Brasil e no mundo, porém com o isolamento social houve um aumento significativo na procura por esse modelo de ensino. De acordo com a média global registrada desde fevereiro de 2020, as matrículas em cursos online cresceram 425% e houve um aumento de 55% na oferta de cursos criados por instrutores. Até mesmo as empresas e o governo aderiram aos cursos online, registrando um aumento de 80%. E tudo indica que o ensino online chegou para ficar, trazendo mais comodidade para as pessoas que desejam se atualizar em sua área, aprender novos conteúdos ou até mesmo ocupar seu tempo livre. Outro ponto importante relacionado ao aumento da procura por cursos EAD é que, por conta da pandemia, muitas pessoas acabaram perdendo seus antigos empregos, precisando se recolocar no mercado de trabalho. Um exemplo de uma empresa que cresceu muito foi a Udemy, plataforma EAD, que compartilhou informações sobre o aumento da procura de seus cursos. Os mais procurados foram: Habilidades de comunicação - 131% Mindset de crescimento - 206% Curso de pilates - 402% Desenho técnico - 920% Diante de tanta procura, é certo que as ofertas de cursos também cresceram. Mas, então, como se destacar em meio a um mar de concorrentes? É aqui que entra o marketing digital para EAD! EAD: marketing digital como o caminho para o sucesso Se você sabe o que é marketing digital, deve saber também que, sem ele, fica praticamente impossível se destacar e ter visibilidade em meio a tantos concorrentes presentes no digital. Mas, com as estratégias de marketing corretas e um time de vendas estruturado, o sucesso do EAD é garantido. Isso porque o segmento educacional, por si, já tem uma grande procura. As pessoas querem se atualizar, ter mais conhecimento e crescer profissionalmente! Por isso, é preciso se destacar, e nada melhor do que utilizar estratégias de Inbound Marketing para isso. Como funciona o Inbound Marketing? O Inbound Marketing tem o objetivo de atrair potenciais clientes voluntariamente e transformá-los em leads, baseado no relacionamento e educação do consumidor. As vantagens de utilizar são inúmeras - desde construir uma autoridade para marca, aumentar a visibilidade do negócio, atrair novos clientes e claro, otimizar o processo de vendas. Para isso, é necessário respeitar a jornada do consumidor - funil de vendas - e produzir conteúdos relevantes, mostrando que a sua empresa não deseja apenas vender, mas sim ajudar o cliente e se tornar uma parceira no processo rumo ao conhecimento. Pode parecer meio confuso no início, por isso vamos te ajudar a entender um pouco melhor o processo do funil de vendas, que é dividido em topo, meio e fundo de funil e as melhores estratégias para utilizá-lo: Topo do funil O topo do funil é a primeira etapa, em que o visitante ainda não sabe que tem uma dor ou problema, ele apenas está procurando mais informação sobre sua área de atuação. Aqui, acontecerá o primeiro contato com a marca, sendo a etapa do despertar. É a hora de oferecer materiais mais abrangentes dos temas que falam os cursos, como e-books, artigos de blog e postagens nas redes sociais. Os e-books podem ser ofertados em troca de dados do visitante, como nome e e-mail, fazendo com que ele se torne um lead e avance para a próxima etapa do funil. A partir do momento que você tem o contato dessa pessoa, será possível enviar outros materiais para que ele avance nas etapas do funil até se tornar um cliente. Tudo isso de forma natural e sempre com o intuito de ajudar esse lead a resolver um problema. Meio de funil No meio do funil o visitante já é um lead e sabe que tem uma “dor”, buscando maneiras de resolvê-la. A dica é oferecer materiais como pequenas pílulas do curso, com um pouco do conteúdo que ele verá por lá, ou até mesmo a primeira aula do curso, para que ele deixe dados ainda mais valiosos e instigue a vontade de continuar a consumir aquele assunto. Esses dados serão importantes para o time de vendas no futuro, para segmentar seu público e utilizar para automação de marketing, processo que te dá possibilidades de personalização em grande escala. Vale usar o e-mail marketing para fazer isso, mas nessa etapa também é importante fazer retargeting nas redes sociais. Sabe quando você visita um lugar e depois é impactado nas redes sociais por aquela marca? Isso mesmo, aqui você precisa continuar sendo lembrado por aquele lead que teve com seus conteúdos na primeira etapa do funil. Fundo do funil No fundo do funil, os leads já estão qualificados e a procura do curso em si! Que tal fazer uma landing page falando mais sobre o curso, dando detalhes sobre conteúdo e currículo dos professores? E claro, é necessário ter uma equipe de vendas m-u-i-t-o bem estruturada e eficiente, para tirar dúvidas e, claro, vender o produto. Ah, e vale lembrar que não necessariamente a pessoa vai começar sempre do topo do funil! Muitas já podem ir direto para o fundo, por exemplo, uma vez que já estão procurando por um curso, ou até mesmo direto para o meio do funil, quando já sabem que possuem um “problema” e buscam maneiras de solucioná-lo. Nessa etapa é importante que você tenha depoimentos de alunos que já fizeram o curso, informações claras sobre o curso. Vale também ter um FAQ, com as perguntas e respostas mais recorrentes, para tirar dúvidas e objeções que possam surgir. Em todo esse processo, ter CTAs (call to action), ou seja, aquele botão para o lead efetuar a compra é sempre uma forma rápida de contato com o time de vendas. O que não pode acontecer é o lead percorrer o seu funil e converter no curso do concorrente, por isso, todos os detalhes são importantes. EAD: marketing e planejamento estratégico devem andar juntos Para se ter sucesso no marketing digital para EAD, é necessário que o planejamento estratégico ande lado a lado. Por isso, preparamos um passo a passo: 1- Defina seus objetivos Para se ter sucesso nas estratégias utilizadas, é necessário ter, antes de mais nada, um objetivo bem estabelecido. Afinal, como você vai conquistar algo, se não sabe nem mesmo o que está buscando? Isso pode ir desde aumentar o número de clientes em 80%, até mesmo aumentar o reconhecimento de marca. As ideias são muitas! 2- Defina seu público-alvo e sua persona Essa etapa é extremamente importante para que a sua marca saiba com quem está falando! Dessa maneira, a produção de conteúdo e a distribuição em canais específicos será muito mais assertiva. 3- Faça uma análise da sua área de atuação e dos seus concorrentes Como já dito, com o aumento da procura de cursos, houve o aumento da concorrência também. Portanto, é interessante analisar como anda o mercado EAD, o que esperar para os próximos meses e anos e, claro, o que a concorrência anda fazendo que vem dando certo (ou não, para que você não replique em sua empresa!). Nem sempre o que o outro faz cabe para a sua empresa, tenha foco e confiança na sua estratégia, pois copiar partes do que o concorrente está fazendo pode não ser o melhor caminho. Mas utilizar boas ideias que encaixem na sua estratégia e adaptá-la a sua realidade e persona pode render bons frutos. 4- Defina os canais que serão utilizados e quais conteúdos serão produzidos Tendo seu público-alvo e sua persona definida, defina quais canais serão utilizados para se comunicar com os visitantes e clientes. Com base nisso, também é hora de definir quais conteúdos serão produzidos, de acordo com o que o cliente quer consumir, sempre! Recomendamos, também nessa etapa, separar alguns cases de sucesso para utilizar e reforçar a sua autoridade na área, como certificações do curso, depoimento de alunos, número de alunos já formados, entre outros. 5- Tenha um planejamento definido Ter as ações definidas, com temas, datas de postagens e canais, sempre com um cronograma de datas, é muito importante para que a ideia saia do papel e seja realmente produzida! 6- Acompanhe as métricas Quer saber se as estratégias definidas estão sendo efetivas? Então, acompanhe e analise as métricas! Dessa forma, se algo estiver dando errado ou não estiver sendo executado, você poderá reverter a tempo. Para começar tenha um Google Analytics instalado no seu site, um Gerenciador de Negócios do Facebook instalado e com pixel bem configurado. O Google My Business também é uma excelente ferramenta para quem está começando e para quem já investe em marketing digital, diria até que é imprescindível. Analise periodicamente todas as métricas e faça os ajustes necessários. 7- Conte com uma agência de marketing digital Sabemos que pode parecer muita coisa e até mesmo assustar a princípio. Por isso, nada melhor que contar com especialistas no assunto para te ajudar a atingir os seus objetivos. Ainda não está investindo no marketing digital para o seu EAD? Entre em contato conosco, que iremos te ajudar!
02/07/2021

Marketing para EAD: confira estratégias para ter cada vez mais alunos

Com as pessoas passando mais tempo em casa, houve o crescimento da procura…
Leia mais
Apesar de todo mundo precisar frequentar o supermercado, esse é um segmento que, sem dúvida, possui muita competitividade. Por isso, investir em estratégias de marketing digital para supermercados é essencial para a marca se destacar frente aos concorrentes. Continue lendo e conheça 6 ações certeiras para colocar em prática ainda esse mês! Marketing digital: qual a vantagem? Um relatório apresentado pelo We Are Social e Hootsuite de janeiro de 2021 apontam para a existência de 4,66 bilhões de usuários na rede. Já uma pesquisa de 2021, realizada pela GWI (Global Web Index), mostrou que o brasileiro passa mais tempo nas mídias sociais do que em qualquer outro meio – como a TV e o rádio. Ou seja, utilizar estratégias de marketing digital é imprescindível para que a marca não fique para trás diante de tantos concorrentes, principalmente quando o assunto é marketing para supermercados, pois sabemos que esse nicho só cresce no mundo, sendo que os clientes contam com uma gama muito alta de escolhas e querem cada vez mais facilidades e boa experiência no segmento. Diante disso, alguns passos são fundamentais para garantir o sucesso na área. Entenda! Plano de marketing: supermercado Nesse caso, as ações de marketing buscam melhorar a presença online da marca, divulgando o supermercado e estreitando o relacionamento com o consumidor. A consequência disso são novas pessoas conhecendo a marca a cada dia e o aumento no número de clientes e a manutenção dos atuais clientes para que continuem fiel a marca. Porém, antes de sair produzindo conteúdo, é necessário pensar em toda uma estratégia para que isso funcione e você não perca tempo nem dinheiro. Trouxemos alguns passos fundamentais para você montar um planejamento estratégico de marketing no supermercado: Estude seu nicho e os seus concorrentes Estudar o seu nicho de mercado é importante para saber o que esperar para os próximos meses e ano. Além disso, observar o que os seus concorrentes andam fazendo em termos de marketing também te dará um norte do que funciona e daquilo que não vale repetir. Conheça seu público-alvo e a sua persona Essa etapa é muito importante! Conhecer quem consumirá o seu conteúdo e, posteriormente, seus produtos, tornará suas ações muito mais assertivas. Aliás, conhecer a persona do seu negócio - o cliente ideal - te trará muitas informações, como: qual linguagem utilizar, quais os canais e tipos de conteúdo que ela consome e, o principal: qual a “dor”/necessidade dessa persona e os caminhos que ela percorre até o momento de compra, o qual damos o nome de jornada de compra do cliente. Defina seus objetivos O que você deseja, nesse momento, alcançar com o marketing digital? Você quer que sua marca seja mais conhecida? Quer atrair novos clientes? Fidelizar aqueles que você já tem? Quais serão as métricas analisadas? Defina um alvo e trabalhe para isso! Faça um calendário de postagens e siga-o com constância Definindo quais canais serão utilizados, é importante lembrar da importância da constância nas publicações. Não vale produzir conteúdo uma vez a cada duas semanas, viu? Para isso, um calendário de postagens pode te ajudar. Defina quais os temas e as datas que eles serão produzidos, e tenha sempre o seu conteúdo em dia. Estratégias de supermercados para vender: conheça 6 ações certeiras Agora que você já sabe como começar, trouxemos algumas dicas de 6 ações certeiras que vão te ajudar a vender mais. Confira: 1- Trabalhe o Branding e o Inbound Marketing da marca Por que o cliente deve comprar do seu supermercado e não do concorrente? Para essa pergunta ser respondida, é fundamental trabalhar o branding da marca, levando em conta tudo o que gera valor à marca - seja o seu posicionamento, o que a marca acredita, e a experiência diferenciada que a sua proporcionará ao cliente. Para isso, o Inbound Marketing entra em ação, no que diz respeito a produção de conteúdo. Você deve deixar bem claro os seus diferenciais nos conteúdos que você produz. Alguns exemplos que podem ser bons diferenciais: opções de delivery; Produtos importados; Feira com produtos orgânicos; Programa de fidelidade e muitos outros. 2- Divulgue suas ofertas diariamente A maioria dos supermercados possuem ofertas diárias, geralmente feitas em panfletos. Porém, a divulgação desses preços podem e devem ser feitas pelas redes sociais, alcançando um público muito maior. 3- Invista em anúncios patrocinados Investir em anúncios patrocinados pode trazer excelentes resultados para a empresa, feitos corretamente. Você pode fazer ofertas para a cidade toda ou até mesmo para um público específico. Tudo isso dependerá, mais uma vez, dos objetivos que você deseja alcançar. 4- Aposte no marketing de relacionamento No quesito fidelização de clientes, apostar no marketing de relacionamento é uma excelente pedida. Ofereça uma experiência única ao seu cliente, para que ela queira sempre voltar a consumir da sua empresa. Você pode apostar em programas de fidelidade ou até mesmo e-mails promocionais em determinadas épocas do ano, como aniversários. 5- Aproveite as datas comemorativas As datas comemorativas, como Natal, Páscoa, e até mesmo o dia dos namorados são uma excelente oportunidade para criar campanhas e promoções. 6- Conte com a ajuda de uma agência de marketing digital Contar com a ajuda de profissionais especializados na área, como uma agência de marketing digital, com certeza potencializará os resultados das ações de marketing da empresa. Isso porque no digital tudo muda muito rápido, portanto é necessário estar sempre por dentro e aproveitar as oportunidades. O marketing do seu supermercado está meio parado? Entre em contato com a gente e vamos bater um papo!
03/06/2021

Marketing digital para supermercados: 6 ações certeiras

Apesar de todo mundo precisar frequentar o supermercado, esse é um segmento que,…
Leia mais
Estar presente no google meu negócio é fundamental para que potenciais clientes descubram sua marca e, consequentemente, seu produto e serviço. Continue lendo o post e confira 5 dicas de configuração do Google Meu Negócio (ou Google My Business) que vão te ajudar a vender mais! Google meu negócio: o que é? Antes de começarmos a dar as dicas, é importante entender o que é google meu negócio. Ele é uma ferramenta do Google em que uma empresa, seja ela física ou digital, pode se cadastrar para que mais pessoas tenham conhecimento de sua existência. Quando o usuário faz a busca pelo nome da sua empresa, por exemplo, aparece um “card” com informações importantes relacionadas ao seu negócio, assim como comentários dos usuários. Foi lançado em 2014 e é primordial para o sucesso dos negócios. Afinal, o Google é o site mais acessado do mundo e também do Brasil, sendo o buscador seu serviço mais acessado (99,48%). Mas você sabe como essa ferramenta funciona? Google meu negócio: como funciona? Para respondermos essa pergunta, deixamos a reflexão: se alguém procurar sua empresa no Google, ela encontrará informações como telefone, website, endereço e e-mail? Se a resposta for não, saiba que sua marca está ficando para trás dos concorrentes, principalmente se tratando de um negócio local e físico. E olha, isso não vale apenas para clientes que já conhecem sua empresa. Imagine que você tem um negócio como um restaurante, e o cliente está a alguns minutos do seu endereço, procurando um local para jantar. Se ele procurar por restaurantes no Google, é imprescindível que a sua marca esteja presente nos resultados da pesquisa! Isso porque o Google Meu Negócio faz com que seu produto ou serviço também apareça no Google Maps. E aqui, vai um dado que consta na própria página do Google: “empresas verificadas no Google têm o dobro de chance de serem consideradas de confiança pelos usuários.”. Viu só como essa ferramenta fortalece o Branding e o Inbound Marketing da sua empresa e deve estar presente nas suas estratégias de marketing para o sucesso do seu negócio? Ela é uma super ferramenta de atração orgânica, já que também é possível colocar avaliações sobre o produto ou serviço prestado pela empresa. Segundo um estudo da Bright Local, 97% dos consumidores lêem reviews de negócios locais antes de tomarem uma decisão de compra. A equação é simples: quanto melhor a avaliação, mais confiança um possível cliente terá de comprar de você. Google meu negócio é pago? Não! O google meu negócio é gratuito. A empresa pode se cadastrar sem pagar nada por isso, conseguindo ótimos resultados no buscador e no Google Maps. O que pode acontecer é, se você quiser ir mais além, investir no Google Ads e alcançar ainda mais clientes. Esse serviço sim é pago. Google meu negócio: cadastrar é o começo do passo a passo O meu negócio google começa com um cadastro,, também chamado de ficha. Separamos o passo a passo para você que ainda tem dúvida sobre “como colocar meu negócio no google”: 1- Google meu negócio: entrar Primeiro de tudo, você deve entrar na página do Google Meu Negócio. Feito isso, clique em “Gerenciar agora”. 2- Google meu negócio: login Para acessar, você deve ter um login na sua conta do Google. Se você não tem, é necessário criar uma. 3- Insira o nome do seu negócio Insira o nome do seu negócio. Se ele estiver no Google Maps, ele aparecerá em uma lista suspensa durante a inscrição. Apenas clique para escolher a sugestão se todas as informações coincidirem! 4- Insira o endereço do seu negócio e selecione a categoria do seu negócio Muitas pessoas têm dúvida sobre como colocar meu negócio no Google Maps. É nessa etapa que isso acontece. Caso você tenha um endereço físico, é a hora de inseri-lo. Porém, as informações da sua empresa também podem aparecer no Google mesmo sem um endereço físico. Após essa etapa, é hora de selecionar a categoria do seu negócio, como por exemplo, hotel ou restaurante. 5- Google meu negócio: telefone Agora, é a hora de colocar o número de telefone da empresa. Nessa etapa, você também pode - e deve - colocar o site do seu negócio. Caso você não tenha um site, o Google cria automaticamente um para o seu negócio local. Ele é bem básico, mas pode ser útil no início. Além das informações como nome, telefone e endereço, você também pode adicionar horário e dias de funcionamento, fotos da empresa e formas de pagamentos aceitas, como o WhatsApp pay. Lembre-se ade atualizar com frequência o horário e dias de atendimento em caso de qualquer mudança. Pronto! A empresa já está cadastrada no Google Meu Negócio. Agora, será necessário verificar a empresa, para que o Google realmente saiba que você é o dono do negócio. Para isso, o Google enviará para o seu endereço um cartão-postal com um código de verificação do endereço do seu negócio local. Feito isso,você deverá validar o perfil do seu negócio. Meu negócio no google: conheça 5 dicas de configuração para vender mais Para te ajudar a potencializar os seus resultados no Google Meu Negócio, separamos 5 dicas de configuração que te ajudarão a vender mais. Confira: 1- Preencha todas opções disponíveis nos formulários e campos oferecidos pela plataforma e mantenha-os atualizados A primeira dica para sua empresa se destacar mais nas pesquisas é preencher todas as informações nos formulários e campos oferecidos pela plataforma e, claro, mantê-las atualizadas. Imagina que chato o seu cliente ir até o endereço que está marcado e, chegando lá, você ter mudado de lugar. Para saber como alterar endereço no google meu negócio, é simples: faça login em sua conta, clique em “informações” e depois, “endereço”. É só inserir o novo endereço e clicar em “aplicar”. 2- Atente-se ao horário de funcionamento aos feriados Caso o seu negócio não vá abrir em alguma data especial, como o Natal ou na Páscoa, por exemplo, é primordial que você atualize o horário no Google Meu Negócio. Mais uma vez: você não quer que seu cliente “perca a viagem” a ir até a sua loja e ela estar fechada, não é mesmo? 3- Responda todas as avaliações Não deixe ninguém falando sozinho! Seja a avaliação positiva ou negativa, responda-a com muita educação e, se necessário, peça desculpas e repare seu erro de alguma forma. 4- Publique fotos Todo mundo gosta de dar uma espiada nos produtos antes de ir até lá. Então, publique fotos com regularidade. 5- Faça postagens que atraiam Você sabia que o Google Meu Negócio permite que a marca faça postagens no perfil do seu negócio? Todos os meses, nos relatórios que geramos para os nossos clientes, mostramos os dados de acesso ao Google Meu Negócio, com quantidades de cliques nas imagens, postagens e endereço. Saiba que as postagens e imagens recebem muitos cliques mensalmente para a grande maioria dos nossos clientes, dos segmentos mais variados. Que tal então publicar alguma promoção ou novidade, sempre que rolar? Use uma imagem bacana e coloque para rodar. Sua empresa já está no Google Meu Negócio? Se não estiver, é hora de colocar! Precisando de ajuda, pode contar com a gente!
31/05/2021

Google meu negócio: 5 dicas de configuração para vender mais

Estar presente no google meu negócio é fundamental para que potenciais clientes descubram…
Leia mais
Que o Google lança atualizações a todo momento, não é segredo para ninguém. O Google Page Experience é uma delas! E é preciso ficar atento a ela se você não quer que o ranqueamento da sua página seja afetado! Continue lendo o texto e entenda tudo sobre o assunto! Google Page Experience: o que é? O Google está sempre inovando e buscando maneiras de entregar a melhor experiência possível ao usuário. E o Google Page Experience é justamente sobre isso! Ele chega como uma nova atualização prevista entre junho e agosto de 2021, e basicamente mede a percepção de um usuário ao interagir com um site. A princípio, ele será lançado primeiramente para dispositivos móveis, e posteriormente para desktop. Nós sempre batemos na tecla sobre a importância de utilizar estratégias de SEO para otimizar o site da sua empresa e garantir um bom ranqueamento diante de tantos concorrentes. Também já falamos diversas vezes por aqui sobre a questão da velocidade de carregamento, uso de palavras-chaves e conteúdos responsivos para o mobile. Agora, a nova atualização do Google chega como um novo fator de ranqueamento e coloca em risco aqueles sites que não se adequarem às medidas de UX (User Experience). Entenda o termo UX (User Experience) User Experience (UX) é um termo em inglês usado para definir toda a experiência do usuário com uma marca, produto ou serviço. É importante lembrar que ele diz respeito desde o primeiro contato com a marca, até o pós-venda e a fidelização do cliente. Toda essa jornada deve ser agradável, preparando esse visitante para o momento ideal de compra. E claro, quanto melhor for a experiência do usuário, mais propenso ele se mostra a consumir de uma determinada empresa e recomendá-las para pessoas próximas a ele (a). Ou seja, o usuário (ou cliente) deve ser o foco da atenção da marca, e entregar uma experiência inesquecível para aquele visitante. Até porque sabemos que as pessoas não estão atrás apenas de um produto ou serviço, mas sim da solução que isso traz para vida delas. Portanto, é fundamental conhecer o seu público-alvo e a sua persona, entender suas dores e o que ela deseja consumir, e então entregar isso da melhor maneira possível a ela. Um exemplo clássico é quando o usuário acessa alguma página na web e aparece o aviso de “404 Error – page not found”. É muito provável que ele não retorne o contato com essa empresa, já que a primeira experiência não foi muito agradável, não é mesmo?! Agora que você já entendeu um pouco mais sobre UX, chegou a hora de entender de que maneira a nova atualização do Google funciona. Vamos lá? Google Page Experience: como ele funciona? Para avaliar a experiência do usuário na página, o Google utilizará o Core Web Vitals, um conjunto de métricas que analisa a experiência do usuário em seu site, além de outras orientações já existentes na plataforma. Ele leva em consideração 3 quesitos: Largest Contentful Paint (LCP), ou seja, a velocidade de carregamento da página; First Input Delay (FID), que mede a interatividade (ele calcula quanto tempo demora para o usuário ter alguma resposta do site depois que ele executa a sua primeira ação); Cumulative Layout Shift (CLS), que mede a estabilidade visual da página (aparecimento de pop up, gifs, etc, que dificultam o acesso ao conteúdo). Além disso, o Google Page Experience também levará em consideração outras orientações já existentes na plataforma e que sempre falamos por aqui, como: conteúdos responsivos para o mobile; Safe-browsing (conteúdo seguros e apropriados para acesso); Conexão segura e o Intrusive interstitials (ou intersticiais intrusivos), que são o uso de banners ou pop-ups que atrapalham a visualização da página. Google Page Experience: como ele afeta meu site? Uma vez que ele é um novo fator importantíssimo de ranqueamento, é preciso ficar atento, pois a redução do tráfego orgânico significa menores chances de ser achado na web e, consequentemente, converter em vendas. Sabendo disso, é importante se preparar prestando atenção em aspectos como: Otimize a velocidade do seu site; Reduza erros 404 - page not found; Aprimore o design da página; Entenda o que os seus concorrentes estão fazendo e tire lições do que funciona e do que não funciona tão bem assim. E vale lembrar, sempre, que uma boa experiência ao usuário engloba entender o que ele deseja consumir e produzir os conteúdos voltados às necessidades da sua persona, entregando sempre as melhores informações, que sejam relevantes aos visitantes da página. Sua empresa já está preparada para essa atualização? Contar com profissionais especializados no assunto nunca foi tão importante! Precisando de ajuda, entre em contato com a gente!
26/05/2021

Google Page Experience: entenda a nova atualização

Google Page Experience: entenda a nova atualização Que o Google lança atualizações a…
Leia mais
Nem todas as pesquisas que fazemos na web tem um baixo nível de complexidade. Muitas vezes nos deparamos com assuntos que são necessários um alto número de buscas para se chegar a aquilo que queremos saber - em média, o Google considera que as pessoas fazem oito pesquisas para se chegar a resposta de tarefas complexas. Porém, em um futuro muito próximo, isso não será mais necessário! É o que promete a nova ferramenta do Google, o MUM - Multitask Unified Model. Continue lendo o texto e entenda tudo sobre o assunto! O que é MUM? O MUM (Multitask Unified Model) é a novidade do Google que chegará para substituir o BERT, lançado em 2019. Como já dito acima, ainda não é possível chegar a respostas de assuntos complexos com uma simples pesquisa, da forma como um especialista no assunto trataria o tópico. Pelo contrário, são necessárias diversas buscas refinadas para que o usuário consiga (ou chegue perto) da resposta que ele precisa. Quer um exemplo? Imagine que você fez uma prova de uma determinada instituição para concorrer a uma vaga de emprego. Porém, agora você fará uma prova de outra instituição, diferente da primeira, mas com o mesmo objetivo - a vaga de emprego. É normal que você queira saber o que fazer de forma diferente para se preparar, afinal esse é um passo muito importante em sua vida. Porém, para pesquisar esse assunto no Google, certamente você precisaria fazer diversas buscas refinadas para chegar a resposta tão almejada. Porém, com o MUM isso não será mais necessário! Segundo o Google, ele é 1.000 vezes mais poderoso que o BERT. Ele é treinado em 75 idiomas e consegue executar diferentes tarefas ao mesmo tempo, como ler um texto, entender todo o seu significado, utilizar áudios e vídeos para estudar mais sobre o assunto, além de pesquisar em idiomas diferentes e produzir um conteúdo completo com tudo relacionado ao tema. Com ele, o exemplo acima poderia ser facilmente resolvido, trazendo indicações de cursos, testes onlines, livros, e muito mais! Aliás, conectado ao Google Lens, será até mesmo possível tirar foto de algum livro, por exemplo, e perguntar se ele é adequado para se preparar para a prova em questão. Impressionante a maneira como ele humaniza todo o processo de busca, não é mesmo?! Confira a cronologia das principais atualizações do Google dezembro/2000: Google lança a “barra de ferramentas” do navegador; fevereiro/2004: Google implementa uma variedade de mudanças,como expansão massiva do índice, indexação semântica latente (LSI) e maior atenção à relevância do texto âncora; janeiro/2005: Para combater o spam e controlar a qualidade do link de saída, Google, Yahoo e Microsoft lançam o "nofollow"; junho/2005: Google lança uma nova versão da pesquisa personalizada, a fim de moldar consultas futuras com base nas escolhas dos usuários; agosto/2008: é lançado o Suggest (que posteriormente recebeu o nome de Google Instant), que exibe pesquisas sugeridas em uma lista suspensa abaixo da caixa de pesquisa à medida que os visitantes digitam suas consultas; novembro/2010: lançamento do ícone de lupa, que aparece nos resultados de pesquisa do Google e permite que os visitantes da pesquisa visualizem rapidamente as páginas de destino diretamente dos SERPs; janeiro/2012: Google anuncia mudanças como detecção da qualidade de página de destino de pesquisa de imagens, links de sites mais relevantes e melhorias de consultas relacionadas; janeiro 2017: Google começa a implementar uma penalidade para punir intersticiais e pop-ups agressivos que podem prejudicar a experiência do usuário móvel; junho/2017: Google lança oficialmente seu portal de empregos, com dados coletados dos principais fornecedores, como LinkedIn e Glassdoor; março/2018: Google anuncia que o índice mobile-first estava sendo lançado, tornando a velocidade da página um fator de classificação para resultados móveis; dezembro/2019: Google confirma que o BERT estava sendo implantado internacionalmente, em 70 idiomas; maio/2021: Google anuncia a ferramenta MUM, que virá para substituir o BERT, mas ainda sem data de lançamento. Qual a diferença entre MUM e BERT? O grande objetivo do MUM é ajudar os usuários a chegarem nas respostas que procuram com menos pesquisa. A grande diferença entre o BERT, como mencionado, é que o MUM é 1.000 vezes mais poderoso. O que esperar do MUM? O BERT também tinha o objetivo de levar a uma melhor compreensão das consultas e do conteúdo, mas com o auxílio da IA - inteligência artificial - o MUM usará de artifícios audiovisuais para entender e entregar, de forma rápida e eficiente, aquilo que o usuário busca. O Google deixa claro que a nova ferramenta passará por diversos testes antes de entrar no ar, assim como foi feito com outras atualizações, prestando muita atenção, por exemplo, em padrões que indicam viés/preconceitos no aprendizado de máquina para evitar a introdução desses preconceitos nos sistemas. Portanto, não há um prazo para o lançamento dessa ferramenta tão aguardada, mas, como sempre, é necessário ir se preparando, e claro, produzindo conteúdo de qualidade que atenda sempre as necessidades do seu público-alvo e da sua persona! Sua empresa tem se preparado diante das atualizações cada vez mais inteligentes e humanizadas da plataforma? Conte com a GS2 Marketing Digital nessa missão!
25/05/2021

Google MUM: nova tecnologia para consultas de pesquisa complexas

Google MUM: nova tecnologia para consultas de pesquisa complexas Nem todas as pesquisas…
Leia mais
Como atrair clientes… essa é a famosa “pergunta de um milhão de dólares” que todo mundo quer saber! Para te ajudar, vamos te mostrar como as estratégias corretas no marketing digital levam a táticas infalíveis que farão você atrair mais clientes para o seu negócio e, ainda, fidelizar os que você já tem! Acompanhe. Como atrair clientes pela internet: saiba por que usar o marketing digital como estratégia Já é de se imaginar que, para atrair mais clientes, você precisa saber onde eles estão. E aqui vai um dado muito importante: 4.5 bilhões de pessoas usam a internet hoje em dia, segundo a pesquisa Digital 2020, feita em conjunto pela Hootsuite e We Are Social. Então, se você quer saber como atrair mais clientes, já está ciente que estar presente no digital deixou de ser uma opção, não é mesmo? E para se ter sucesso, é imprescindível utilizar as estratégias corretas de marketing digital. Ao pé da letra, o marketing digital é um conjunto de ações voltadas a atingir o objetivo da empresa, comunicando, proporcionando valor para clientes, parceiros e consumidores, fortalecendo o branding da marca e, consequentemente, vendendo mais! E engana-se quem pensa que o foco dessas estratégias são propagandas de vendas a todo o momento. Aliás, saiba que se você fizer isso, é muito provável que suas chances de vender caiam. Isso se explica por dois pontos: Ninguém gosta de ser bombardeado com propagandas a todo momento; As pessoas estão na internet com foco no entretenimento e busca de informações, sendo a venda uma consequência do bom relacionamento com a empresa. Não quer dizer que você não deva se interessar sobre como fazer promoções para atrair clientes, mas esse com certeza não deve ser seu foco no momento inicial da jornada de compra do seu cliente. Como atrair clientes para loja: conheça táticas infalíveis Fazendo uma rápida pesquisa, nota-se que muitas marcas buscam tópicos do tipo: como atrair clientes para loja de roupas femininas, como atrair clientes para um lava rápido, ou como atrair clientes para advocacia e até mesmo como atrair clientes para pet shop. A verdade é que não existe fórmula mágica no marketing digital. O que existe é muito estudo sobre as estratégias disponíveis atualmente, muitos cases de sucesso da estratégias que dão certo e são validadas por milhares de empresas todos os dias. Porém, existem algumas táticas infalíveis que podem ajudar o seu negócio. Separamos 4 dicas para você: 1- Conheça sua persona Conhecer a sua persona é o primeiro passo. Entenda os hábitos de consumo do seu cliente ideal, quais suas dores e necessidades, além dos seus comportamentos. Dessa forma, suas ações de marketing serão mais assertivas e segmentadas. 2- Entenda como funciona o funil de vendas Saber como funciona o funil de vendas é um passo fundamental na sua estratégia de marketing. Ele é um processo que o cliente, ou um cliente em potencial, percorre a partir do primeiro ponto de contato com a empresa. E todo esse processo vai fazer com o que esse cliente se aproxime da marca, criando uma relação e criando valor na sua oferta. A decisão de compra virá no momento certo, após uma série de ações como posts no blog, anúncios, e-books, e-mails marketing e muito mais. Para isso é importante entender quem é sua persona antes e fazer uso de estratégias como o Inbound Marketing (marketing de atração) e o marketing de conteúdo. Você deve descobrir quais são as dores da sua persona e oferecerá conteúdos voltados para o que ela precisa, no momento que ela precisa. Entenda as etapas do funil de vendas: Topo do funil Na primeira etapa, os clientes ainda são visitantes, e muitas vezes não têm consciência do problema ou “dor” que têm. Eles estão apenas pesquisando sobre o tema ainda de forma bem ampla. O seu conteúdo será fundamental para que esse cliente descubra uma necessidade até então “escondida”. Produza textos no blog com base nas palavras-chave que persona procura, faça posts nas redes sociais, ofereça e-books que, ao serem baixados, irão te fornecer dados preciosos para as próximas etapas do funil, tornando-se o que chamamos de leads. Meio do funil A próxima etapa é o meio do funil. Aqui, a persona já sabe que tem um problema a ser resolvido e busca maneiras de fazer isso. Nessa fase, as dicas devem ser mais específicas. E, criando um conteúdo mais rico, você pode pedir outros dados importantes como o número de telefone daquele cliente em potencial. Você pode apostar em planilhas, webinars, e muito mais. Porém, lembre-se que esse ainda não é o estágio de compra, e oferecer um produto ou serviço a qualquer custo pode fazer com que você perca um potencial comprador. Essas duas etapas, topo e meio de funil, são as que criarão a confiança que o consumidor precisa para comprar com você. Fundo do funil Chegamos na fase final. Aqui, os leads já estão qualificados e marcados como o que chamamos de “oportunidade”. Mostre como a sua marca é a mais indicada para ajudá-lo no problema. Se você fizer as etapas que antecedem o fundo de funil da melhor maneira, isso não será difícil. O funil de vendas acaba quando a compra é realizada. Após isso, você pode investir na fidelização desse cliente utilizando estratégias de marketing de relacionamento, fazendo com que ele se torne fã da marca e volte a consumir de você. 3- Otimize os conteúdos do seu site com estratégias de SEO Otimizar seus conteúdos com estratégias de SEO - Search Engine Optimization - irá aumentar suas chances de ser encontrado nas primeiras sugestões quando se faz uma pesquisa nos buscadores da web, como o Google. Para isso é importante entender, mais uma vez, o que a sua persona procura na web (palavras-chave). Algumas ferramentas podem te ajudar nesse processo, como o SEMrush ou Similarweb. Esse é um resultado orgânico, é muito importante a ser feito, já que diversas pesquisas deixaram claro que a porcentagem de pessoas que passam da primeira página do Google são baixíssimas. 4- Invista no Youtube O Youtube é o segundo maior buscador do mundo. Logo, investir no youtube marketing é uma excelente estratégia para produtores de conteúdo, e que ainda não é tão utilizada. Produzir conteúdos sobre o seu nicho de mercado, em forma de vídeo, te ajudará a construir uma autoridade na área, aumentará o seu engajamento, além de aumentar a visibilidade da sua marca, já que mais pessoas irão te encontrar. Essas 4 táticas são infalíveis para quem souber usá-las de forma estratégia, com muito trabalho e disciplina. Fórmula mágica realmente não existe, mas resultado efetivo com trabalho é super possível. Como atrair clientes no instagram Em 2020, o Instagram completou 10 anos de existência. Hoje são 1 bilhão de usuários ativos por mês, sendo o Instagram a 5ª rede social mais popular do mundo. Se você quer saber como atrair clientes pelo instagram, trouxemos algumas dicas para você: Conheça seu público-alvo e a sua persona Conhecer seu público-alvo e a sua persona fará com que os seus conteúdos e ações sejam muito mais assertivos. Afinal, não adianta atrair seguidores que não vão interagir com as suas postagens no Instagram e nem consumir o seu produto ou serviço. Estruture o seu perfil corretamente Para que a sua persona te ache com mais facilidade, é primordial estruturar o perfil corretamente. Isso inclui a foto de perfil, biografia, nome de usuários, destaques e feed, meios de contato e site. Produza conteúdo de qualidade O conteúdo é rei. Como já dissemos, ninguém gosta de ser bombardeado com propagandas a todo momento. Produza dicas e passo a passo sobre o seu nicho e mostre que está preocupado em ajudar o seu cliente. A venda será consequência do bom relacionamento e da confiança. Algumas ferramentas de marketing digital podem te ajudar nesse processo, como o Mlabs, que permite o agendamento de postagens no dia e hora que você desejar. Ele também traz informações sobre sua postagem, permitindo a análise de métricas e mudanças de estratégia, se necessário. Mas lembre-se: algumas ferramentas de automação são proibidas no Instagram e podem banir a sua conta, como é o caso daquelas que dão follow e unfollow em perfis. Tenha muito cuidado! Responda comentários e directs Vivemos na era da agilidade. Então, o tempo de resposta conta muito para efetuar uma venda de produto ou serviço. Não esqueça de responder os visitantes do seu perfil, ao deixarem um comentário ou enviarem um direct. Agora que você já sabe como fazer para atrair clientes, chegou a hora de entrar em ação. Precisando de ajuda? Entre em contato com a gente e vamos conversar!
24/05/2021

Como atrair clientes: 4 táticas do marketing digital

Como atrair clientes… essa é a famosa “pergunta de um milhão de dólares”…
Leia mais